Sob a luz de Nossa Senhora

Durante o recreio no colégio, um grupo de meninos brincava animadamente. De repente, um deles perguntou:

— Se você soubesse que ia morrer daqui a pouco, o que você faria?

Um deles respondeu:

— Eu iria procurar um padre para me confessar!

As outras respostas foram mais ou menos no mesmo sentido. Uma apenas foi bem diferente:

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Pão e água

Não se trata de nenhum jejum; pelo contrário foi um lauto “banquete” e uma água “milagrosa”. No caso concreto dois jovens frequentadores da casa dos Arautos do Evangelho em Curitiba receberam a bendita água do Batismo e doze receberam o Pão dos Anjos, Jesus Eucarístico.

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O sol não vai nascer amanhã

Quem acreditaria na afirmação (ou melhor, negação) do título? Se perguntássemos a alguém se CRÊ que o sol nascerá amanhã, provavelmente responderia:

— Não adianta eu crer ou não crer: o sol nascerá do mesmo jeito!

E se perguntássemos:

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A medalha é milagrosa

A medalha é milagrosa!!! Com esta exclamação iniciou-se a devoção à medalha de Nossa Senhora das Graças, cuja festa celebramos no próximo dia 27.

Neste dia, no ano de 1830 a Santíssima Virgem Maria apareceu a Santa Catarina Labore, religiosa das Filhas de Caridade na França, e incumbiu-a de mandar cunhar uma medalha segundo o modelo indicado pela própria Nossa Senhora.

Ordenou Maria Santíssima, fosse a medalha distribuída a todas as pessoas, primeiramente as atingidas pela epidemia de cólera, verdadeiro flagelo para os franceses naquele ano.

As Filhas de Caridade, juntamente com Santa Catarina, começaram a distribuir a medalhas entre os doentes e estes melhoravam e voltavam para casa pouco tempo depois de a receberem e usarem. Antes isso não acontecia, pois a doença matava em menos de 48 horas.

Todos exclamavam: “A medalhas é milagrosa!” e assim ela ficou conhecida em todo o mundo.

Conhecendo esta história com riqueza de detalhes, os alunos do Projeto Futuro e Vida, neste feriado de 15 de novembro, puderam recebê-la, para usarem ao pescoço e beneficiar-se das graças alcançadas através dela.

O Pe. Ryan Murphy, além de contar todos os fatos históricos da origem da medalha, também mostrou os maravilhosos efeitos do uso dela, através de uma representação teatral, os alunos conheceram a conversão de uma alma:

O banqueiro Afonso Ratisbonne, para manter sua posição de ateu, aceitou usar a medalha para provar não ter nenhum efeito. Porém, um dia, visitando uma Igreja apenas para apreciar sua beleza, recebeu uma imensa graça: A própria Santíssima Virgem lhe apareceu, não lhe disse palavra alguma, mas a visão o transformou completamente, passou de ateu a propagador da devoção a Nossa Senhora e até fundou um ordem religiosa para fazer bem as almas.

Tão grande exemplo suscitou em todos o desejo de receber a medalha. Durante a Santa Missa houve a imposição da mesma para os alunos e familiares  do Projeto Futuro e Vida.

 

 

 

 

Peçamos a Santíssima Virgem Maria, que cumule a todos com suas abundantes graças e que possam usar sempre a Medalha Milagrosa.

Claro como água

O cartaz era chamativo: um lindo cristal cuidadosamente lapidado com formas complexas e simétricas. Pensei com meus botões: “Deve ser alguma exposição de cristais artisticamente trabalhados”. Alguma razão tinha para pensar isso, pois estava bem no coração de Minas Gerais, em Belo Horizonte.

Os olhos deram com o restante do cartaz: era algo disforme, quase assustador; parecia uma horrível ferida.

O que faziam duas coisas tão dispares juntas?

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Promessa é dívida

“Recebe, filho diletíssimo, o Escapulário de tua Ordem [do Carmo] , sinal de minha proteção (…) Todos os que morrerem revestidos deste Escapulário não padecerão o fogo do inferno. É um sinal de salvação, refúgio nos perigos, aliança de de paz e pacto para sempre”.

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O peso das coisas “sem peso”

Em nossa sociedade com tantos traços materialistas, em que o número, o tamanho, o preço imperam, é-se levado a valorizar quase exclusivamente o palpável, o concreto.

Entretanto sabemos que um conselho, um bom trato, um sorriso podem ser decisivos quando queremos fazer o bem, fazer voltar-se para coisas mais elevadas, ter ânimo para sair de situações difíceis.

Uma experiência científica veio comprovar isso: o peso das coisas aparentemente “sem peso”.

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A Maravilha

Sendo cotada entre as possíveis Sete maravilhas naturais do mundo, em votação realizado no período de 2009 a 2011, as Cataratas do Iguaçu ficaram na terceira posição, com mais de 1 bilhão de votos.

Realmente merecem o título, ao chegarmos perto a exclamação dos alunos do projeto futuro e vida foi exatamente esta: “Que Maravilha!!!” “Quanta água!!!”.

Suas mais de 270 quedas d´agua, deixaram a todos em estado de contemplação, primeiro pelo barulho majestoso e constante que nos fazia lembrar a tranquilidade e perenidade de Deus, depois pela força das águas, nos mostrando um pouco do poder do Criador. 

Nos sentimos, por alguns momentos, imersos em Deus, tanto que nos molhamos sem mesmo entrar nas cataratas, pois tal é a força das quedas que formam uma verdadeira nuvem de água.

Esta viagem ficará para sempre na lembrança dos jovens participantes do Projeto futuro e vida.

Esperamos que assim como a água molhou nossos corpos, assim também as graças de Deus inundem os nossos corações, para que na contemplação das Maravilhas criadas por Ele possamos crescer no desejo de com Ele estarmos sempre.