Páscoa 3

Domingo da Ressureição

Neste abençoado domingo todas as famílias e alunos do Projeto Futuro e Vida participaram da Santa Missa do dia de Páscoa.

Após a celebração houve um almoço, preparado pelas próprias famílias, para desfrutar desta alegria pascal.

E como é costume, foi feita a caça ao tesouro, um Baú cheio de chocolates, que teve de ser conquistado pelas equipes em duras provas, desde um cabo de guerra até desvendar as pistas mais complicadas.

Resumindo: Este dia em que Nosso Senhor e Salvador ressucitou para confirmar a nossa fé, foi uma ocasião para mais uma vez integrar pais e filhos, alunos e professores para alcançar um objetivo material, material entre aspas, pois serviu para unir a todos em função das Celebrações Pascais.

Páscoa 2

 

No Sábado de Aleluia, os alunos do projeto futuro e vida foram a Ponta Grossa-PR, onde tiveram um dia cheio de atividades: Jogos, teatro e Reunião sobre a Paixão de Nosso Senhor, para estar bem preparados para a celebração da Vigília Pascal.

Ao retornarem para Curitiba, houve a Missa da Vigília Pascal, a mais bonita e cheia de significados celebração da Igreja Católica.

Começa com a bênção do fogo que simboliza a Cristo Nosso Senhor que com sua ressurreição iluminou o mundo que estava nas trevas, por causa do pecado.

A liturgia da palavra é muito rica, começa no antigo testamento e termina com a ressureição de Nosso Senhor, onde o Leitor anuncia o Aleluia(Alegria), pois Deus redimiu a humanidade pelo sacrifício de seu Filho, que agora é confirmado pela ressureição.

 

 

 

 

 

 

 

Natal curitibano IV


Como se comemora o Natal na Ucrânia?
Começa com a Ceia natalina, que é realizada no dia 24 de Dezembro, pois ela encerra o “Pelêpivka” (Quaresma) preparação para o nascimento do Menino Jesus, é uma festa para toda a família. A primeira coisa a se fazer é deixar a casa bem arrumada para os familiares mas sobretudo para o Grande Hóspede que todos esperam ansiosamente, A dona da casa neste dia fica inteiramente retida na cozinha preparando os pratos para a ceia e seu esposo ocupado de organizar o terreno da casa e alimentar bem os animais pois eles também fazem parte da realidade da casa.
Ao entardecer todos os membros da família devem estar reunidos, dentro da casa deve ter uma “ialenka”- árvore de natal, que indica sempre para o alto e em cima da mesma há uma estrela que indica o caminho, como aconteceu para os magos assim ela nos guiará a Jesus! Ela deve estar toda enfeitada com adornos mas também com deliciosos docinhos que depois da ceia poderão ser apreciados.

Quando todos estão juntos no recinto o dono da casa ingressa com um feixe de trigo chamado “didukh”, ele representa os antepassados assim como a fartura o progresso e o bem estar, o “didukh” é colocado com respeito num local de destaque previamente adornado.
A mesa em que será realizada a ceia é forrada com feno depois coberta com uma bela toalha bordada, este feno simboliza a manjedoura, e assim como a mesa está farta, o Menino Deus trará bênçãos em abundância para toda a família. Colocasse sobre a mesa um castiçal de três velas em honra da Santíssima Trindade. Em baixo da mesa colocasse palha de trigo, e os instrumentos que se utilizam para o trabalho no campo, pedindo para que as bênçãos de Deus estejam presente em toda a propriedade.
A ceia só pode ser servida quando a primeira estrela tiver aparecidos no firmamento, após isso o “hospódar”- dono da casa, convida todos para achegarem-se à mesa, fazem uma oração pela família e o “hospódar” cumprimenta a todos com as palavras: “Deus nasceu!”, ao qual todos respondem: “Glorifiquemo-lo!”, em seguida serve um pedaço de pão embebido no mel para cada um dos comensais, para que a vida familiar seja alegre, unida, e vivida no bem estar espiritual e humano.
Em algumas regiões da Ucrânia e em algumas famílias aqui do Brasil, o dono da casa convida para a ceia as “tempestades, as enchentes, o granizo, as geadas e os ventos” também! Espera um pouco em silêncio, e como não ouve resposta retruca dizendo que como os convidados não foram dignos de aceitar o convite da família para a ceia, que também não apareçam durante o ano quando não convidados!

Natal curitibano III

Também faz parte do Natal em Curitiba a comemoração realizada pelos Arautos do Evangelho, com as famílias do projeto futuro e vida, os alunos, terciários e muitos outros convidados.

Este ano além da Santa Missa, que foi o ponto auge, houve apresentações musicais dos Terciários dos Arautos, dos jovens do Projeto e por último um Auto de Natal contando a história do “Menino do tambor”, uma lenda natalina muito tocante, onde um menino pobre e alegre, oferece a Jesus no presépio, apenas o que ele tinha que era a música de seu pequeno tambor.

Natal curitibano II

Monumento ucraniano, parque Tingui, Curitiba-PR

O monumento acima é um exemplo da arte ucraniana, que consegue apenas com madeiras encaixadas fazer verdadeiras obras de arte.

A Ucrânia é o 44º país em território do Mundo, seu tamanho corresponde ao tamanho do Estado de Minas Gerais no Brasil, a língua mãe é o ucraniano, sendo que quase 30 % da população adota o Russo como primeira língua.

Sua origem foi muito conturba por guerras e perda de independência, só em 1991 tornou-se um Estado Soberano.
Segundo estimativa da embaixada ucraniana do Brasil são cerca de 500 000 imigrantes, sendo 90% no Paraná.
Portanto a influência ucraniana é muito sentida no Natal Curitibano. No próximo post continuamos…

Fonte consultada:http://pt.wikipedia.org/

Primeira Comunhão


Na Solenidade de Cristo Rei, dois jovens que participam do projeto futuro e vida dos Arautos do Evangelho, tiveram a imensa alegria, de receber pela primeira vez o Augusto Sacramento, que é o próprio Jesus que se dá em alimento.
Juntamente com mais oito jovens, na paróquia de Santa Maria Goretti(santa que faleceu ainda adolescente), receberam eles o Rei dos reis em seu interior. A santa Missa foi celebrada pelo Pe. Ryan Murphy dos Arautos do Evangelho.

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1 comunhao

Santa Cecília

Neste 22 de novembro comemoramos a festa de Santa Cecília, virgem e martir.

Quem não gosta de música? É uma pergunta fácil de responder, ninguém. Pois a música é algo que desde de criança ouvindo, seja nas cantigas para dormir, seja na escola para tomar o lanche, etc. Mas quem sabe qual é a padroeira da múcisa? São poucos os que vão responder, mas é Santa Cecília e sua história é realmente muito bonita e exemplar para todos.

Segue abaixo uma pequena explicação de quem é esta santa virgem e martir(extraído do site dos Arautos do Evangelho)

Uma virgem e mártir que tem sua festa celebrada pela Igreja no dia 22 de novembro e que nasceu no início do século III. Seus pais eram cristãos e pertenciam a uma das mais gloriosas e ilustres famílias da Romanas.

Ainda criança ela foi entregue a uma dama de companhia que também era cristã. Esse foi, certamente, um ato inspirado por Deus. Foi essa boa aia quem esforçou-se ao máximo para que a menina conhecesse e amasse Nosso Senhor Jesus Cristo e pudesse assim caminhar no amor e prática das virtudes cristãs.

Cecília sempre mostrou boa educação e boa formação nas coisas do mundo. Mais que isso, graças à educação que a aia lhe deu, a vida de Cecília tornou-se exemplo da formação cristã que se deve dar a uma pessoa.

Bem cedo Cecília cultivou o gosto pela contemplação das belezas naturais criadas por Deus e colocadas pelo Criador à disposição dos homens. Na contemplação do belo das criaturas, ela encontrou um modo de conhecer Deus. Maravilhada, a menina exclamava:

– Oh! Quão grande e bom é o Senhor! Quero amá-lo sempre. Quero amá-lo, muito!…

A aia de Cecília conhecia as Sagradas Escrituras e lhe contava fatos da História Sagrada. O que mais agradava Cecília eram os trechos sobre a vida de Jesus. A descrição dos padecimentos de Nosso Senhor em sua Paixão, sua morte na Cruz, levavam a atenta ouvinte a apiedar-se do Divino Salvador. Seu coração enchia-se de amor para com Ele e em seu espírito crescia a intenção de não ofender a Deus e consagrar a Ele toda sua vida.

A aia ensinou-lhe a amar o próximo por amor de Deus. Por isso em sua alma floresceu um grande amor aos pobres. Neles ela via a imagem de Nosso Senhor Jesus Cristo sofredor, pobre e necessitado. Ela abrandava os sofrimentos e acalmava as dores dos servos, escravos e mendigos. Junto com a ajuda material, ela lhes ensinava a prática da vida e da piedade cristãs. Assim transformou-se numa verdadeira apostola do Evangelho.

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