Ambientes que favorecem a virtude

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Deus estabeleceu misteriosas e admiráveis relações entre certas formas, cores, sons, perfumes, sabores e, de outro lado, certos estados de alma. Por esses meios pode-se influenciar a fundo as mentalidades e induzir pessoas, famílias ou povos a adotarem um determinado estado de espírito.

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Procissão com Dom Rafael Biernaski na Paróquia Cristo Ressuscitado


Por ocasião das comemorações em honra a Nossa Senhora do Monte Claro (Czestochowa), foi realizada uma solene Celebração Eucarística e fervorosa procissão com a Rainha da Polônia, na Paróquia Cristo Ressuscitado, no bairro Campo Comprido, Curitiba.

Dom Rafael Biernaski, nosso Administrador Arquidiocesano, presidiu a Santa Missa e, ainda antes da bênção final,  teve lugar a procissão com o belo quadro da Senhora Negra. Saindo da Matriz paroquial, percorreu um quarteirão, com velas acesas, entre “vivas” e orações, a fanfarra dos Arautos do Evangelho tocava hinos em homenagem à Mãe de Deus.

Retornando à Igreja, seguiu-se à bênção final, e o pároco, Padre José Pereira, CR, pronunciou tocantes palavras de agradecimento por mais um dia festivo em louvor à Padroeira.


Depois de alimentada a alma, os Arautos (os quais contavam também com sua fanfarra juvenil) tiveram a grata satisfação de participar de um suculento jantar, saboroso não só pela pizza que foi servida, mas sobretudo por poderem estar juntos a Dom Rafael B., em animadas conversas.

Assim, entre louvores e benfazejo convívio, pudemos todos crescer no amor a Deus, através do exemplo da Senhora Negra, Rainha da Polônia, também conhecida como Nossa Senhora de Jasna Gora.

PEDRA FUNDAMENTAL OU DE ESCÂNDALO?

Num ardoroso ímpeto de fé, São Pedro adianta-se aos outros Apóstolos e proclama que Cristo é o Filho de Deus. Como recompensa a este ato de fidelidade, Jesus o constitui a pedra sobre a qual edificará sua Igreja.

Pouco depois — três versículos apenas — Jesus o chama de “satanás”, e diz que “teus pensamentos não são de Deus”. (Mt 16, 23)

Afinal, Pedro é a pedra sobre a qual Jesus edificará a Igreja, ou é “satanás”?

Com a clareza e precisão costumeiras, Mons. João Clá Dias, fundador e Superior Geral dos Arautos do Evangelho, elucida a questão.

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O QUE É A VERDADE?

Tem havido muitas respostas à pergunta do título deste post. Qual delas é a … verdadeira?

Na concepção dos cristãos dos primeiros séculos da Igreja a resposta era simples e estava — com todas as letras — contida no Evangelho.

Em que passagem do Evangelho?

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DITOS ESPIRITUOSOS E ÚTEIS

Um bravo General participava de um jantar e ficara de costas para a lareira. Em certo momento reclamou do calor excessivo. O anfitrião replicou:
— Mas um General tem que estar acostumado a enfrentar o fogo.
— Sim, mas não deve enfrenta-lo de costas!

O segredo mais difícil de um homem guardar é Continue lendo DITOS ESPIRITUOSOS E ÚTEIS

CASA DE RICOS E POBRES

Pe. Francisco Teixeira de Araújo, EP

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Qual a finalidade de uma igreja? Ora, dirá alguém: a igreja é o lugar onde se presta culto a Deus. Desde tempos imemoriais, sempre foi essa sua finalidade.

Os pagãos, na antiguidade —egípcios, gregos, romanos — multiplicaram os templos para deuses tão numerosos quanto falsos. Salomão, rei dos judeus, construiu uma das maravilhas do mundo antigo, o templo de Jerusalém, dedicado ao único e verdadeiro Deus.

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O CORAÇÃO QUE NOS AMOU ATÉ O FIM

………… Mons. João Scognamiglio Clá Dias, EP

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Ao considerar a devoção ao Sagrado Coração de Jesus, corremos o risco de ficar muito aquém do tesouro de bondade e misericórdia que essa forma de piedade coloca à disposição dos fiéis. Porque o Coração de Jesus é o tabernáculo mais autêntico e substancial das três Pessoas da Santíssima Trindade e, em consequência, não há melhor meio de adorar o Pai, o Filho e o Espírito Santo do que através d’Ele.

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O MAIOR ERRO JUDICIÁRIO DA HISTÓRIA

De um jovem Magistrado, frequentador habitual deste blog, recebemos uma análise estritamente jurídica do julgamento de Nosso Senhor Jesus Cristo. É uma análise serena, própria a ajudar avaliarmos a enormidade do crime monstruoso constituído pela Paixão e Morte de nosso Divino Redentor.

Transcrevemos a seguir:

O MAIOR ERRO JUDICIÁRIO DA HISTÓRIA

“A condenação de Nosso Senhor Jesus Cristo representa um tema inesgotável pela sua riqueza religiosa. Contudo, a Paixão de Jesus também merece ser refletida sob o seu aspecto jurídico, pois sua morte representa o maior erro judiciário da História.

O beijo de Judas – Giotto

A prisão, condenação e crucifixão de Nosso Senhor violaram as leis vigentes à época. O seu julgamento não encontra qualquer amparo jurídico a servir de fundamento para tamanha atrocidade, pois, em verdade, Jesus não foi submetido a um processo de condenação, mas sim à execução de uma vingança.

A prisão de Nosso Senhor é maculada por graves ilegalidades. A captura de Jesus foi realizada sem qualquer mandado judicial ou ordem formal, além de ter sido comprada por trinta moedas de prata, dadas a Judas como pagamento pela tarefa de conduzir os soldados até o Messias.

Prisão de Jesus
“Deixai ir a estes”

Não bastasse tamanha irregularidade, os soldados prenderam Jesus utilizando-se de espadas e varapaus e empregando contra Ele tratamento degradante, à época aplicado somente aos ladrões e assassinos. O princípio jurídico, válido em todos os tempos, de que o réu é inocente até prova em contrário, foi violado já na prisão.

O uso da força ou violência só se justificaria se Ele oferecesse resistência. Pelo contrário, Jesus não ofereceu qualquer resistência e caminhou em direção aos seus captores, com a serenidade e confiança próprias à sua divindade.

Deu ainda exemplo de lealdade para com seus Apóstolos, isentando-os, quando disse: “Se é a Mim que procurais, deixai ir a estes”.

Julgamento à noite

As ilegalidades, contudo, não cessaram aí. Pelo contrário, apenas começavam. Após ser preso, Jesus foi conduzido para o interrogatório. A audiência foi realizada à noite, sem qualquer publicidade, em flagrante violação à lei da época que proibia qualquer julgamento antes do nascer do sol. Para mascarar essa ilegalidade, a sentença só foi ditada no início da manhã seguinte, diante do Sinédrio — convocado às pressas —, criando um falso ambiente de solenidade.

Jesus ante Pilatos

A execução da sentença foi ato contínuo à condenação, quando a lei da época exigia o prazo mínimo de dez dias entre a sentença e a aplicação da pena. Este prazo era dado para eventual recurso em favor do condenado, ou a apresentação de fatos comprobatórios de erro na sentença.

Jesus foi executado na sexta-feira, o que era proibido pelas leis judaicas, pois a morte e posteriores providências violariam o sábado, dia santo para os judeus. Como é sabido, o sábado judaico começa ao por do sol da sexta-feira. É essa a razão pela qual mandaram quebrar as pernas aos supliciados, não quebrando as de Jesus por já estar morto.

É também a razão da pressa em sepultá-lO “antes do por do sol”.

Pilatos reconhece a inocência… e manda flagelá-lO
Pilatos lava as mãos

Anteriormente à sua saída para o Calvário, Jesus foi chicoteado por ordem de Pilatos. Atitude inteiramente contraditória, pois seguia-se às palavras de Pilatos: “Não encontro crime nenhum neste homem; vou mandar chicoteá-lo e soltar”. Absurdo para um juiz: reconhece a inocência, mas manda castigá-lO.

Embora a lei judaica só permitisse no máximo quarenta e nove chicotadas, Nosso Senhor suportou mais de duas mil, segundo abalizados estudos realizados no Santo Sudário de Turim.

Torturas físicas e morais
Jesus flagelado e coroado de espinhos

Seguiu-se outro tormento, este não ordenado por Pilatos: Vestiram Jesus com o manto que usavam os loucos, coroaram-nO com um capacete de espinhos, puseram-Lhe nas mãos uma cana, à guisa de cetro, vendaram-Lhe os olhos e o esbofeteavam, interpelando-O para que adivinhasse quem lhe batera. Às bofetadas, acrescentaram os escarros em seu rosto e pancadas com a cana sobre a coroa de espinhos.

Ou seja, um misto de tortura física e moral… feita a quem pouco antes Pilatos dissera “não ver crime neste homem”. E, injustiça sobre outra: os executores dessas torturas não tinham nenhuma ordem judicial de assim procederem.

Duplicidade de acusação

Nosso Senhor foi alvo de muitas acusações, todas elas não provadas.

Por se apresentar como Filho de Deus, Jesus foi acusado de blasfêmia, e usurpador dos títulos divinos, por ser chamado de Messias. Mas, para tentar convencer Pilatos, governador romano, pagão e cético, o Supremo Conselho, afrontando mais uma vez as leis da época, mudou a acusação que pesava contra Jesus, passando a apontá-Lo como agitador político, acusando-O de incitar ao descumprimento das leis de César.

Testemunhas foram preparadas para depor contra Jesus. Mas, mesmo pagas, as testemunhas falsas se contradisseram, não conseguindo disfarçar todo aquele teatro arquitetado contra Nosso Senhor.

Conjurado a autoincriminar-se
“Eu te conjuro…”

Ao inquirir Jesus, Caifás usou de um expediente duplamente ilegal, pois o queria obrigar sob juramento: “Em nome do Deus vivo eu te conjuro…” e assim se autoincriminar, o que é totalmente vedado em qualquer julgamento sério. Pretendia o sumo sacerdote ver Jesus se declarar publicamente como o Filho de Deus, o que, para os judeus, caracterizava o crime de blasfêmia.

Todavia, Jesus se mantinha sereno, pois nada do que dissesse mudaria a decisão previamente tomada pelo Sinédrio: afinal já estava condenado mesmo antes de ser preso. Esse arremedo de julgamento foi feito apenas para dar ares de legalidade a um crime. E que crime: o deicídio!

“Es então Filho de Deus?”

Cegos pela vingança, os judeus ignoravam todos os testemunhos dados por Jesus, seus milagres e grandes feitos. Fatos estes de conhecimento do geral do povo. Não teria Jesus dado prova bastante de que se tratava do Filho de Deus?

Pilatos declara-se incompetente para julgar… e entrega Jesus à morte

Depois de interrogado e condenado, Jesus foi levado até Pilatos, a quem cabia impor-Lhe a pena de morte. Vendo que em Jesus não existia culpa alguma, Pilatos reinquiriu o condenado, não se limitando a ratificar a sentença proferida por Caifás.

Sentindo o peso de condenar um justo, Pilatos declarou-se incompetente para julgar Nosso Senhor, transferindo para Herodes a responsabilidade, sob o argumento de ser Jesus galileu.

Mas Herodes, já manchado com o sangue de João Batista, não quis ser autor de um novo assassinato, e por isso devolveu o julgamento de Jesus à responsabilidade de Pilatos.

O que levou Pilatos a condenar

Receoso de parecer pouco zeloso dos direitos do Imperador, Pilatos rendeu-se aos clamores do populacho, e em um gesto de covardia condenou Nosso Senhor à crucifixão. Apesar de continuar a “não ver nele nenhum crime”!

Contraditoriamente, lavou as mãos, em sinal de protesto contra a sentença que lhe extorquiram. Preferiu garantir-se o posto, a cumprir seu dever de imparcialidade, manchando-se desse modo com o sangue do Justo. Desse modo tornou-se o juiz mais injusto em toda a história da humanidade”.

A Santa feia

Normalmente somos levados a julgar muitas coisas pela sua simples aparência física. Temos certa razão, mas não se pode tomar algo meramente natural como critério de bondade, sobretudo de bondade sobrenatural, ou seja, de virtude ou santidade. Quantas vezes uma fisionomia agradável, simpática mesmo — ao menos à primeira vista — esconde um mau caráter, um mau gênio.

O contrário também é verdadeiro: uma fisionomia feia pode ser de uma bela e virtuosa alma.

Um exemplo real nos ajudará a ver bem esse problema.

É bem verdade que uma alma virtuosa tende a conformar o corpo, especialmente a fisionomia. Mas Deus pode por exceções a essa regra, no intuito de vermos a superioridade do espírito sobre a matéria, da graça sobre a natureza.

É o caso de Santa Joana de Valois, princesa, filha, irmã e esposa de reis.

Joana, segunda filha do rei Luís XI, veio ao mundo com feiura de rosto, sardenta e deformada de corpo. A tal ponto que o rei, seu pai mandou-a, ainda recém-nascida, morar bem longe da corte, sob os cuidados de monjas.

Joana, entretanto, foi ali educada num ambiente de serenidade e benquerença. As monjas viam nela, com em todos nós, uma alma remida pelo Sangue infinitamente precioso de Nosso Senhor Jesus Cristo e, por esta razão, dispensavam-lhe todo afeto e desvelo; mais ainda: davam-lhe uma esmerada formação, tanto humana como religiosa. Educada assim, as virtudes desabrocharam precocemente em sua alma.

Joana, bem educada e instruída na religião, logo ao despertar da razão consagrou-se a Deus e a Nossa Senhora. A par de sua instrução e progresso na virtude, foi educada como aquilo que era: uma princesa real. A Providência divina incentivava assim, ao lado da santidade uma verdadeira princesa, que veio a ser… Rainha.

Luís XII – esposo de Santa Joana

Aos 12 anos — as coisas eram precoces naquela época — o pai a fez contrair matrimônio com um contra-parente, futuro herdeiro do trono e que veio a ser, de fato, Rei da França.

No período anterior à sua ascensão ao trono, o esposo a humilhava frequentemente em público e dizia para quem quisesse ouvir, que a odiava. Apesar disso, pelo fato do esposo ter sido preso e condenado à morte por promover uma revolta contra o Rei, Joana defendeu-o valorosamente no julgamento.

Enquanto aguardava a execução, o Rei morreu e o esposo passou a ser o novo Rei. Consequentemente, Joana passou a ser a Rainha.

Como “agradecimento” pelo devotamento de Joana como esposa, com quem nunca conviveu (só estiveram juntos na cerimônia de casamento), obteve a declaração de nulidade do matrimônio e, jeitosamente, exilou-a, dando-lhe o Ducado de Berry.

Joana, agora Duquesa de Berry, foi exímia no governo e promoção do bem estar dos súditos, e amparo dos pobres. O ducado de Berry era soberano, tendo ela dito: “a Providência assim o permitiu, para que eu fizesse algum bem às almas. E agora, sem estar sujeita a homem nenhum, posso fazer o bem plenamente”.

Um dos bens que Joana fez à França e à Igreja foi fundar uma ordem religiosa, a Ordem da Anunciação, na qual, logo que deixou bem encaminhado os negócios do ducado, fez-se admitir, trocando as vestes de duquesa pelo simples hábito religioso, pois tornara-se esposa de Cristo, Rei dos Reis.

Catedral de Bourges, no Ducado de Berry – Santa Joana rezava aí com frequancia

Depois de curto noviciado, pronunciou os votos perpétuos e passou a levar uma vida de oração, e caridade. Muitos de seus contemporâneos a tinham como santa já em vida.

Uma das principais intenções de suas orações e penitências era pelo seu pai, seu irmão e seu esposo.

Faleceu aos 40 anos, foi beatificada em 1742 e canonizada pelo Papa Pio XII, em 1950.

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Como diz bem um escritor (*) “é preciso dar graças a Deus de que, pelo menos no campo da santidade, não se cometa a injustiça da supervalorização da beleza física; e de que ao menos Ele, não liga para corpos desajeitados, mas sim para almas luminosas”.

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(*) José M. Descalzo em sua obra “Razões de viver”.

CONSAGRAÇÃO E PASSEIO

Os aspirantes dos Arautos do Evangelho em Curitiba fizeram nestes últimos dias duas coisas aparentemente opostas, mas que levam ao mesmo objetivo: escolheram um caminho fácil para conseguir algo de imenso valor e um caminho difícil para exercitar o próprio arrojo juvenil. Acompanhemo-los em ambos.

O caminho fácil

O caminho fácil nos é ensinado por um Santo, São Luís Grignion de Montfort. Eis algumas de suas palavras:

Mãe abraça o filho após a consagração

“Maria é o meio mais seguro, mais fácil, mais rápido e mais perfeito de chegar a Jesus Cristo, e [por isso] se lhe entregarão de corpo e alma, sem restrições, para assim também pertencerem a Jesus Cristo” (1). “A devoção [a Nossa Senhora é] um meio seguro e sem ilusão, curto e sem perigo, imaculado e sem imperfeição, um segredo maravilhoso para chegar a Jesus e amá-lo perfeitamente” (2).

Por isso, e em conformidade com o carisma dos Arautos do Evangelho, cinco alunos do nosso Colégio consagraram-se a Nossa Senhora conforme o método de São Luís Grignion: entrega a Jesus pelas mãos de Maria.

Passam os novos consagrados a pertencerem a Nossa Senhora, mas em contrapartida Ela passa a amá-los mais especialmente. Diz São Luís Grignion: “Ela os ama ternamente, e com mais ternura que todas as mães juntas. Acumulai, se puderdes, num só coração materno e por um filho único, todo o amor natural que todas as mães deste mundo tem por seus filhos: sem dúvida essa mãe amaria muito esse filho. É verdade, entretanto, que Maria ama ainda mais ternamente seus filhos do que aquela mãe amaria o seu (3).

O caminho difícil

Junto à cascata na serra de Corupá

Este foi de uma natureza inteiramente diferente: os aspirantes, sob a orientação dos monitores Arautos e de alguns pais, foram a Corupá e lá escalaram a montanha, passaram pelos “precipícios” — sobre as pontes, é claro! — e refrescaram-se nas cascatas.

Foi uma alegre excursão, aliás, muito formativa: aprenderam a ter prudência, a evitar os perigos, e esforçar-se para atingir o objetivo. Atingido este, era notória sua alegria por ter conseguido vencer os obstáculos e , para alguns, como que realizado um sonho.

Na volta, aguardava-os uma suculenta refeição preparada por um grupo de mães contendo um tempero que só elas sabem por: carinho.

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