Aconteceu em… novembro de 2017

Capela São Paulo Apóstolo, dos Arautos de Ponta Grossa

É obra de misericórdia “visitar os enfermos”… no dia 1º de novembro, cooperadores (terciários) dos Arautos do Evangelho visitaram enfermos no Hospital Nossa Senhora das Graças. Momentos de muitas bênçãos e consolações junto à imagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima.

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Harmonia, fruto da caridade

Caridade! Virtude desconhecida no paganismo e apenas vislumbrada no Antigo Testamento, desceu à Terra com o Verbo de Deus e se difundiu na humanidade como divino perfume do próprio Jesus Cristo. É por ela que todos se harmonizam: grandes e pequenos, poderosos e desvalidos. Continue lendo Harmonia, fruto da caridade

Retrospectiva dos últimos dias

Reunidos no auditório

No último dia do Curso de Férias, uma surpresa atrás da outra, lembranças, derradeira encenação teatral e uma visita inesperada, sim, foi a entrada da belíssima imagem de Nossa Senhora do Bom Sucesso, a qual fica no Thabor, mas que só em ocasiões muito especiais é posta à veneração pública.

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3º Dia de Curso de Férias

“Quem nos separará do amor de Cristo? Tribulação? Angústia? Perseguição? Fome? Nudez? Perigo? Espada? Mas, em tudo isso, somos mais que vencedores, graças àquele que nos amou!” (Rm 8, 35.37). Diz-nos o grande São Paulo, na sua carta aos romanos. Se nenhum desses, nem qualquer outro risco poderia separá-lo de Cristo, quanto mais “mosquitos” iriam separar os jovens alunos das maravilhas que Cristo lhes reservou ao longo desses dias. Recreação sadia e inocente, teatro envolvente, dramático e formativo, lugares belíssimos, amizade verdadeira, eis alguns dos muitos tesouros ao longo desses dias. E esse é apenas o terceiro…

 

2º dia do Curso de Férias

No pátio do Thabor

Mais um dia vitorioso! Sob o olhar de Nossa Senhora, os alunos puderam assistir, com uma atenção única, à continuação de um teatro de navegação! As cenas são preparadas com imenso zelo, sente-se pelo resultado final de cada uma delas!

 

1º Dia de Viagem e Curso de Férias

Participando do Curso

Clóvis, outrora chefe dos francos nos remotos anos do século V para VI, ao adentrar na Igreja em que seria batizado, exclamou, extasiado, ao santo bispo que o introduzia no recinto sagrado: “pai, já é o Céu?”.

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Mandamentos: obstáculos ou asas para voar?

Há pessoas que acham serem os Mandamentos como que obstáculos que Deus põe no caminho e fica espreitando para ver quem tropeça e cai.

Nada mais longe da realidade do que essa ideia distorcida —e até ofensiva a Deus — do que são os Mandamentos. Vejamos porquê.

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Quando voltaremos à casa paterna?

Haveria um paralelo entre o filho pródigo do Evangelho e a atual situação da humanidade?

A liberdade e a razão são os dons mais preciosos recebidos do Pai. Em certo momento o homem resolveu utilizar esses dons separados de Deus, por assim dizer, fora da casa paterna. Num processo multissecular, primeiro rejeitou a autoridade da Igreja, em seguida a divindade de Cristo e, por fim, negou a própria existência de Deus.

Construiu um poderoso império: progrediu nas artes, nas letras, nas ciências, nas leis, nas comunicações… Parecia ter chegado a uma era de esperança, de alegria e de paz! Continue lendo Quando voltaremos à casa paterna?

Agir com cautela

Ao trocar o calendário para esse novo ano, percebi que no verso da última folha havia o texto abaixo. Pareceu-me que seria útil para aconselharmos outras pessoas, por isso o transcrevo. Procurei a indicação do autor, mas não havia nenhuma referência. Em todo caso publico. Se o autor aparecer começarei por dar-lhe um forte abraço.
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Previsões para 2018, ou melhor, atitudes para esse ano

“Nossa atual mania de pesquisas e previsões é sintoma de nossa incerteza crônica em relação ao futuro. Mesmo quando as previsões se revelam erradas, continuamos atrás delas. No passado, as sociedades tinham uma forte noção de uma vida eterna após a morte e, por isso, eram indiferentes a prognósticos, adivinhações e ‘profecias’” ⁽¹⁾.

Esta frase estava num folheto na sala de espera do dentista. Sobre ela, alguém havia escrito em letras bem grandes:

“É isso mesmo: deixamos de acreditar no certo para acreditar em charlatães!!!”

Por que trocamos o certo pelo duvidoso?

Um trecho do Evangelho, comentado no “Livro da Confiança” dá a atitude mais coerente com nossa fé.

“Olhai as aves do céu: não semeiam nem ceifam, nem recolhem nos celeiros e vosso Pai celeste as alimenta. Não valeis vós muito mais que elas?

E por que vos inquietais com as vestes? Olhai os lírios do campo; não trabalham nem fiam. Entretanto, eu vos digo: nem o próprio Salomão no auge de sua glória se vestiu como um deles.

 Se Deus veste assim a erva dos campos, que hoje cresce e amanhã será lançada ao fogo, quanto mais a vós, homens de pouca fé?

Não vos aflijais, nem digais: Que comeremos? Que beberemos? Com que nos vestiremos?

São os pagãos que se preocupam com tudo isso. Ora, vosso Pai celeste sabe que necessitais de tudo isso” (Lc 6, 26-32).

Analisemos bem as palavras de Jesus:

Deus não nos trata com mesquinhez. No exercício de sua providência, como na Criação, Deus é de uma imensa prodigalidade.

Olhemos o Universo: quando Ele lança os mundos através dos espaços, tira do nada milhões de astros.

Para alimentar os pássaros, dá-lhes a mesa opulentíssima da natureza: os frutos que o sol amadurece, as sementes que o lavrador lança nos sulcos dos arados, os grãos das imensas plantações. Que lista variada para a alimentação desses humildes bichinhos!

Quando cria os vegetais com que graça enfeita as suas flores! Lavra-lhes a corola como se fossem joias preciosas, lança deliciosos perfumes em seus cálices, tece-lhes as pétalas de uma seda brilhante e as adorna com pinturas que os melhores artistas invejam.

E, tratando-se do homem, a sua obra-prima, o irmão adotivo do Verbo Encarnado, sua generosidade seria menor? ⁽2

Jesus conclui seu ensinamento, dizendo:

“Vosso Pai conhece as vossas necessidades. Procurai em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão dadas por acréscimo” (Lc 6, 32-33).

Quando procuramos só o acréscimo, é possível que não tenhamos o Reino de Deus…

 

(1) Eric Hoffer (escritor norte-americano, autor de várias obras premiadas.) apud Pensamentos salutares, s/n, citado em folheto sem indicação de editor.

(2) Adaptado do Livro da Confiança, Pe. Thomas de Saint-Laurent. (Este magnífico livro é encontrável nas livrarias católicas ou via internet)

 

Ilustrações: Arautos do Evangelho, pixabay