Deus, alegria infinita

— Você percebeu como todos estão alegres?

Claro que tinha percebido…

Essa foi a pergunta-comentário de uma jovem mãe que acompanhava seu filho nas atividades com os Arautos do Evangelho. Não era para menos: foi um dia distensivo, de alegria contagiante.

Mas, por que essa alegria?

As mamães em plena atividade…

Era a alegria do convívio sadio, longe da poluição e do barulho da cidade. Respirar ar fresco das encostas da Serra do Mar, andar sobre a relva verde-esmeralda da ampla chácara. O estresse diário tinha ficado para trás e muitos experimentaram o acerto da frase: “viver é estar juntos, olhar-se e querer-se bem”.

Benquerença, coisa cada vez mais rara no quotidiano… Ali, nas atividades de campo, a benquerença era a nota tônica. Todo um dia passado assim, distende os nervos, as almas e nos predispõe à reflexão e até à oração.

As atividades começaram com a Missa celebrada pelo Pe. Ryan Murphy, EP, num ambiente de serenidade e bênção pouco comuns. O comentário do Evangelho — “se tiverdes fé do tamanho de um grão de mostarda” (Lc 17, 5-10) — caiu em terra fértil. Regada pela Graça é de se esperar que dê muito fruto.

Segui-se um pitoresco almoço alemão, uma “salsichada”; conversas ao mesmo tempo distendidas e animadas. Parecia estarmos a centenas de quilômetros do bulício da cidade e das preocupações. Essa amenidade preparou para a etapa seguinte: a “caça ao tesouro”.

Encontrado o tesouro!

Participaram pais, mães e filhos, juntos nas diversas equipes. Diversos jogos, excelentes para gastar as “energias acumuladas”. Por fim, a busca ao tesouro, bastante movimentada. Encontraram! Agora fazia-se necessário abrir a arca e encontrar… centenas de bombons.

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