Ouvi do Mons. João Clá uma reflexão interessante, cheia de lições para a vida:
O grande Salomão — “o mais sábio dos homens”, conforme as Escrituras — entrou em agonia. Prostrado no leito real, a vida terrena esvaia-se e despontava a eternidade: era a morte.
Desde tempos antigos era costume o moribundo ter na mão uma vela, uma chama, como sinal da fé em Deus. Mas na câmara real não havia uma vela sequer. Como seguir o costume?
O único fogo era o de um braseiro. Mas… pôr uma brasa na mão do rei?
Uma criança deu a solução.