Conta-se de certo filósofo grego tornado famoso pelas suas máximas de sabedoria, que, embora pagão, seu estilo de vida calmo, em harmonia com a natureza —em nada poluída pelos desvarios modernos — possibilitava-lhe cogitar de temas elevados. Tornara-se deste modo um ponto de atenção e até de admiração da sociedade da época.
Entretanto — diríamos em um português arcaico — “eis que se não quando”, ou seja, certo dia…