Celebração de 13 de maio

Nossa Senhora de Fátima

“A treze de maio na Cova da Iria, dos céus aparece a Virgem Maria”! Completaram-se 100 anos da primeira aparição de Nossa Senhora aos três pastorinhos de Aljustrel, ao longo desse período os ecos da mensagem de Fátima não fizeram senão aumentar para alcançar os mais variados rincões do mundo.

Com efeito, Nossa Senhora trouxera, naquele então, um aviso de advertência e esperança para a humanidade. Advertência em relação aos pecados que os homens vinham cometendo, em relação aos erros que seriam espalhados pelo mundo se não houvesse uma séria conversão, advertência em relação a muitos outros pontos.

Esperança, em última análise, no triunfo de seu Imaculado Coração, como Ela mesma proclamou à Lúcia, Francisco e Jacinta, na terceira aparição. Esperança de que Ela não abandonará àqueles que deram ouvidos às suas palavras e a colocaram em prática, num sincero desejo de conversão, de vida moralmente bem levada, piedosa, com a reza do terço.

Nesse clima sobrenatural, no mundo inteiro realizaram-se cerimônias em honra a fato tão importante. Na diocese de Curitiba não poderia ter sido diferente, em várias paróquias deu-se coroações solenes de Nossa Senhora de Fátima, seguidas ou precedidas pela Santa Missa.

No Santuário do Carmo, no Boqueirão, os Arautos do Evangelho, juntamente com o Pe. João Batista Chemin (pároco e celebrante) e seus membros da liturgia, promoveram uma belíssima e solene Missa e coroação da Imagem Peregrina do Imaculado Coração de Maria, tal como Ela se mostrou numa das aparições na Cova da Iria. Esta celebração Eucarística contou com a presença de por volta de 1000 fiéis devotos. Além do Pe. Chemin, dois padres arautos concelebraram, o Pe. Orlando Kimura, EP, e o Pe. Ryan Murphy, EP, o qual pronunciou a homilia.

Na homilia, ele frisou como Nossa Senhora de Fátima foi e é um marco para a humanidade, constituindo, o conjunto das aparições, das mensagens, das promessas e profecias, uma verdadeira fronteira da história. Nossa Senhora não advertiu somente sobre catástrofes que adviriam sobre a humanidade pecadora, mas também prometeu a vitória, o triunfo d’Ela, o que para nós cristãos, sabemos interpretar segundo o grande santo, São Luís Maria Grignion de Montfort, o qual disse que o estabelecimento do Reino de Maria sobre a Terra, trará como consequência o Reino de Cristo.

Saibamos pôr em prática os maternais apelos de uma Mãe tão extremosa, pois cem anos se passaram e queremos ser contados dentre aqueles que corresponderam a tantas manifestações de amor e de preocupação pelos filhos extraviados! E não nos esqueçamos, Nossa Senhora mesma disse: “Por fim, o meu Imaculado Coração, triunfará!”

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