CONSAGRAÇÃO E PASSEIO

Os aspirantes dos Arautos do Evangelho em Curitiba fizeram nestes últimos dias duas coisas aparentemente opostas, mas que levam ao mesmo objetivo: escolheram um caminho fácil para conseguir algo de imenso valor e um caminho difícil para exercitar o próprio arrojo juvenil. Acompanhemo-los em ambos.

O caminho fácil

O caminho fácil nos é ensinado por um Santo, São Luís Grignion de Montfort. Eis algumas de suas palavras:

Mãe abraça o filho após a consagração

“Maria é o meio mais seguro, mais fácil, mais rápido e mais perfeito de chegar a Jesus Cristo, e [por isso] se lhe entregarão de corpo e alma, sem restrições, para assim também pertencerem a Jesus Cristo” (1). “A devoção [a Nossa Senhora é] um meio seguro e sem ilusão, curto e sem perigo, imaculado e sem imperfeição, um segredo maravilhoso para chegar a Jesus e amá-lo perfeitamente” (2).

Por isso, e em conformidade com o carisma dos Arautos do Evangelho, cinco alunos do nosso Colégio consagraram-se a Nossa Senhora conforme o método de São Luís Grignion: entrega a Jesus pelas mãos de Maria.

Passam os novos consagrados a pertencerem a Nossa Senhora, mas em contrapartida Ela passa a amá-los mais especialmente. Diz São Luís Grignion: “Ela os ama ternamente, e com mais ternura que todas as mães juntas. Acumulai, se puderdes, num só coração materno e por um filho único, todo o amor natural que todas as mães deste mundo tem por seus filhos: sem dúvida essa mãe amaria muito esse filho. É verdade, entretanto, que Maria ama ainda mais ternamente seus filhos do que aquela mãe amaria o seu (3).

O caminho difícil

Junto à cascata na serra de Corupá

Este foi de uma natureza inteiramente diferente: os aspirantes, sob a orientação dos monitores Arautos e de alguns pais, foram a Corupá e lá escalaram a montanha, passaram pelos “precipícios” — sobre as pontes, é claro! — e refrescaram-se nas cascatas.

Foi uma alegre excursão, aliás, muito formativa: aprenderam a ter prudência, a evitar os perigos, e esforçar-se para atingir o objetivo. Atingido este, era notória sua alegria por ter conseguido vencer os obstáculos e , para alguns, como que realizado um sonho.

Na volta, aguardava-os uma suculenta refeição preparada por um grupo de mães contendo um tempero que só elas sabem por: carinho.

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FUTURO E VIDA

O Arautos do Evangelho de Curitiba tiveram a alegria de apresentar o Projeto Futuro e Vida no Colégio Estadual Emílio de Menezes. A alegria não foi só nossa: podia-se vê-la estampada na face dos alunos que dele participaram.

O Projeto Futuro e Vida realizado em diversas cidades foi sugerido pelo fundador e Superior dos Arautos do Evangelho, Mons. João Clá Dias, EP. São dele as seguintes palavras de orientação:

“Nosso objetivo é dar aos alunos uma ocupação, pois onde há desocupação, aí está o perigo. É preciso ocupar o jovem, mas ocupá-lo com atividades elevadas da arte e da cultura, do pensamento e das ideias sadias. Queremos a salvação da juventude!”

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O jovem é o futuro de uma nação. Investir na formação cultural e religiosa das novas gerações é garantia de um porvir gloriosos para o país.

Conscientes dessa verdade os Arautos do Evangelho desenvolvem em colégios de várias cidades do Brasil o Projeto Futuro e Vida. Nessas ocasiões são dadas aulas de catecismo, música, teatro e educação física. É apresentado assim aos jovens um novo modo de ser cristão.

Os que se interessam, começam a frequentar os cursos de preparação da Primeira Comunhão e Crisma. Estes cursos são completados com aulas de história e religião, levando o adolescente a refletir na sua existência e no seu papel social.

O Jovem terá, dessa forma, todas as condições de ser um elemento ativo para a mudança da sociedade, ao longo de toda sua vida. Planta-se uma semente nos corações deles, que irá desabrochar quando forem adultos.

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No Colégio Emílio Menezes os alunos demostraram uma grande participação e interação no evento. A música sendo uma “linguagem universal”, é também um recurso que abarca todas as idades. Isso explica agrande participação, o desejo de externar seus sentimentos e até dar sugestões.

Abaixo colocamos uma galeria das fotos. Clicando sobre elas, aparecem em tamanho grande.

QUE DESCOBERTA!

Um amigo, recém chegado de viagem de trabalho à Europa, contou-me algo curioso ocorrido durante o voo. Era uma vigem de quase dez horas, dessas viagens — mesmo de avião — que parecem não terminar mais. As conversas há muito tinham cessado: não havia mais assuntos. Uns dormitavam, outros deixavam o pensamento divagar. São desses poucos momentos permitidos pelo corre-corre moderno para quem queira tirar bom proveito. Foi o que fez meu amigo.

Enquanto punha em ordem as impressões e planos, sua atenção foi despertada pelo titulo do artigo na revista da poltrona vazia ao lado.

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Alegria no Colégio

Os alunos do Colégio Estadual La Salle tiveram uma “surpresa extra-curricular”: o conjunto musical dos Arautos do Evangelho fez para eles a apresentação de músicas pitorescas como costuma ser no Projeto Futuro e Vida.

As atuações do Projeto visam motivar o jovem a desenvolver sua cultura e o gosto pelas artes cênicas e musicais, através de um ensino vivo e rico em ética, história e cidadania; oferecer o esporte como meio de lazer, ajudando na formação de uma mente sã num corpo sadio.

Tratando-se de uma proposta cultural, o Projeto Futuro e Vida quer proporcionar às novas gerações a alegria do bom comportamento e da retidão, oferecendo por meio da música, do teatro e do esporte, uma nova opção para a juventude, a fim de formar um mundo melhor.

Padre Ryan Murphy recolhe impressões dos alunos

Esta atividade cultural-humanitária visa incutir no coração de cada aluno um sadio ideal, para que ele se torne um difusor desses valores na sociedade. Damos com isso uma oportunidade para melhorar o rendimento escolar, a qualidade de vida e a inclusão social.

O Padre Ryan Murphy, EP, assistente espiritual dos Arautos em Curitiba, fez uma pequena introdução explicando quem somos e no que consiste o Projeto: música, teatro e defesa pessoal.

A apresentação musical é muito participativa: ora os alunos devem identificar de que país é uma música, ora darem sua opinião sobre algum trecho ou instrumento tocado.

A seguir é apresentado individualmente cada instrumento: A percussão com um toque próprio, a tuba como o mais grave em matéria de som, o trombone cuja peculiaridade é a vara, a trompa o instrumento mais cumprido em extensão se for desenrolado, e por último os trompetes, que fazem melodia principal da música.

Termina-se a apresentação somente com os instrumentos de percussão, chamado com um toque “Desafio”, pois eles vão tentar fazer os três elementos da música através do som de cada um com seus matizes e dos movimentos de baqueta no ar, fazendo assim a harmonia.

Nos vários momentos em que os alunos acertam responder questões levantadas, ganham uma flauta. E em geral já saem tocando-a…

Foram muito gratificantes os agradecimentos e incentivos da Direção e professores no final da apresentação.

Simpósio para Cooperadores

Os Cooperadores dos Arautos do Evangelho são pessoas ou famílias que, além de suas obrigações sociais ou de trabalho, dedicam parte de seu tempo em colaborar com os Arautos nas tarefas de evangelização, especialmente nos ambientes em que vivem ou trabalham. Nos recentes feriados tiveram oportunidade de participar de um Simpósio sobre a Santa Missa.

Como vários testemunharam, foi-lhes de grande proveito, pois muito do exposto lhes era desconhecido ou pouco conhecido. Puderam assim compreender melhor o valor e significado de cada parte da Missa, de cada cerimônia, gestos e palavras que compõem esta bela liturgia.

Encerrando o simpósio, ao assistirem a Missa, celebrada pelo Pe. Ryan Murphy, EP, puderam tirar melhor proveito espiritual, pois, como viram nas palestras, a Missa é muito densa de significados por constituir a cerimonia central da Liturgia católica: é a celebração da Eucaristia. Nela Jesus se faz realmente presente sob as espécies de pão e vinho e podemos ter a honra imerecida de recebê-Lo sacramentalmente.

Nessa Missa houve a recepção das Cinzas que marcam o início da quaresma, a preparação para celebrar a Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus na Semana Santa.

Seguiu-se uma confraternização, com o chamado “almoço quaresmal”, por ser dia de jejum e abstinência.

Tu ao menos…

É uma característica do bom filho atender aos pedidos maternos. Há, entretanto, um pedido materno que não é atendido por muita gente. Inclusive por alguns que se acham bons filhos. Qual é esse pedido?

Vejamos antes quem é a mãe: é nada mais nada menos Maria Santíssima, a Mãe tão excelsa, escolhida por Deus para ser sua própria Mãe. Mas, por outro lado, Ela é também nossa mãe. Sim, nossa Mãe. Do alto da Cruz, pouco antes de morrer, numa de suas últimas palavras, Jesus nos deu Maria por Mãe na pessoa de São João Evangelista: “Filho, eis aí tua Mãe”. E, querendo que isso ficasse bem claro disse à Mãe: “Mãe, eis aí o teu filho” (Jo 19,26).

E qual é o pedido? É o pedido feito por Nossa Senhora em Fátima à Irmã Lúcia, uma das três crianças que A viram. No dia 10 de dezembro de 1925, quando a Irmã Lúcia já estava no Convento das Dorotéias, em Pontevedra, na Espanha, Nossa Senhora lhe apareceu de novo. A seu lado via-se o Menino Jesus, em cima de uma nuvem luminosa. Disse-lhe a Virgem Maria:

“Olha, minha filha, o meu Coração cercado de espinhos que os homens ingratos a todos os momentos Me cravam com blasfêmias e ingratidões. Tu, ao menos, vê de Me consolar, e dize que todos aqueles que durante cinco meses, no primeiro sábado:

se confessarem,

receberem a Sagrada Comunhão,

rezarem um terço,

e Me fizerem quinze minutos de companhia meditando nos mistérios do Rosário com o fim de me desagravar, Eu prometo assisti-los na hora da morte com todas as graças necessárias para a salvação dessas almas”.

Primeiro Sábado na Catedral Metropolitana de Curitiba

A Confissão

Em 15 de fevereiro de 1926, o Menino Jesus apareceu novamente à Irmã Lúcia. Perguntou-lhe se já tinha espalhado a devoção pedida por sua Santíssima Mãe. Lúcia respondeu que algumas pessoas tinham dificuldade de se confessar no sábado, e pediu para ser válida a confissão de oito dias. O Menino Jesus disse:

“Sim, pode ser de mais ainda, contanto, quando Me receberem, estejam em graça, e que tenham a intenção de desagravar o Imaculado Coração de Maria”. (*)

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Primeiro Sábado na Catedral Metropolitana de Curitiba

Atendendo a este pedido de Nossa Senhora, os Arautos do Evangelho promovem esta devoção em inúmeras cidades do Brasil e de outros países. Em Curitiba, este recente primeiro sábado, foi realizado na Catedral Metropolitana. Após o cortejo de entrada, a Imagem do Imaculado Coração foi coroada solenemente, seguiu-se o terço e a meditação.

A Missa foi celebrada pelo Pe. Paulo Sérgio Martins, EP, sendo a parte musical a cargo dos Arautos do Evangelho.

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(*) Cf. “Memórias e Cartas da Irmã Lúcia, Porto, 1973.

Feriados bem aproveitados

Feriados, por vezes, costumam ser apenas um descanso para o corpo — e muitas vezes também para a alma — “moídos” pelas absorventes (e fatigantes) ocupações do dia a dia. Não foi o que aconteceu no ambiente dos Arautos do Evangelho nestes recentes feriados.

Os participantes das atividades — jovens aspirantes ou participantes do Projeto “Futuro e Vida” — pareciam ter passado por um local que conhecemos, onde havia um letreiro: “Se você não tem o que fazer, não o faça aqui”. Em todo caso tiveram muito em que se ocupar para aproveitar os feriados em coisas úteis, elevadas e ao mesmo tempo distensivas e entretidas.

Realizaram uma série de jogos na área que dispõem os Arautos em pleno campo próximo a Piraquara. Destes jogos tiveram grande participação os alunos dos colégios João Loyola, Pedro Macedo e Bambinatta inscritos no Projeto Futuro e Vida.

As atividades na casa em Curitiba foram mais direcionadas aos aspirantes com palestras ilustradas sobre a Santa Missa: o valor infinito da renovação do Sacrifício do Calvário, o significado de cada parte de sua liturgia, dos símbolos, gestos, orações e leituras, repostas, etc. O Pe. Ryan Murphy ministrou as palestras, despertando vivo interesse dos jovens assistentes, muitos dos quais desconheciam vários desses aspectos. Chamou a atenção a avidez com que os aspirantes acompanhavam as várias explicações, fazendo frequentes perguntas.

A Missa celebrada a seguir foi, assim, acompanhada com maior proveito, pois agora entendiam o sentido profundo das várias partes. Em vários momentos desses dias houve exposição e Adoração do Santíssimo Sacramento, nas quais a nota dominante no ambiente era o recolhimento e o fervor diante do diante de Jesus Eucarístico exposto solenemente. Durante algumas dessas ocasiões, Arautos e aspirantes rezaram a Liturgia das Horas, também conhecida como Ofício Divino.

Missa na casa dos Arautos do Evangelho

Houve ainda treino de músicas, especialmente das orações cantadas antes e depois das refeições, como é costume nas casas de vida comum dos Arautos do Evangelho.

Tivemos ainda a alegria de ver constituído um novo grupo de aspirantes — grupo São Pedro — e a entrega de lembranças no final das atividades.

Foram feriados bem aproveitados.

Fazer um esquilo?

O Mons. João Clá, EP, fundador dos Arautos do Evangelho usa imagens inesperadas para explicar as coisas mais profundas. Não é sem razão que sua mais recente obra, publicada pela Libreria Editrice Vaticana, “O inédito dos Evangelhos”, tem esse título.

Por que pertencemos a Deus? Por que lhe devemos obediência? Por que devemos prestar-Lhe culto?

Essas e outras perguntas ficam respondidas no texto a seguir, de autoria do Mons. João Clá.

PERTENCEMOS A CRISTO POR NATUREZA E POR CONQUISTA

Mons. João Scognamiglio Clá Dias, EP

Se algum de nós obtivesse poder para tirar do nada um esquilo, consideraria, com toda justiça, esse ser vivo inteiramente seu, pois, se não fosse pela sua ação criadora, o animal jamais teria começado a existir. Julgar-se-ia, portanto, com toda liberdade para mandá-lo subir no seu ombro, levá-lo para brincar no jardim, ou até trancá-lo numa gaiola, caso quisesse fugir. E se, em lugar de possuir uma mera natureza irracional, o animalzinho tivesse a capacidade de pensar, deveria tributar uma gratidão sem limites a quem lhe deu a vida.

Tendo sido tirados do nada pelo Criador, Ele Se tornou credor de nosso reconhecimento como Senhor pleno e absoluto. “Se Deus é todo-poderoso ‘no Céu e na Terra’ (Sl 135, 6), é porque os fez. Por isso, nada Lhe é impossível, e Ele dispõe à vontade de sua obra; Ele é o Senhor do universo”, ⁽¹⁾ ensina o Catecismo da Igreja Católica. E São Luís Maria Grignion de Montfort, o célebre Santo da devoção mariana, afirma: “Por natureza, todas as criaturas são escravas de Deus”. ⁽²⁾ Ora, não somos esquilos, nem plantas, nem minerais, mas criaturas racionais que, pelo pecado original, haviam perdido a possibilidade de herdar o Reino Celeste e de gozar eternamente do convívio com as três Pessoas da Santíssima Trindade.

Cristo Rei – Palermo – Itália

Para reparar tal perda, o Verbo Se fez carne, morreu crucificado e ressuscitou. Esse incomensurável ato de amor abriu-nos as portas do Céu e restabeleceu, através do Batismo e da graça, o gênero de relacionamento havido no Paraíso com o Criador. Em consequência, Cristo passou a ser Senhor do universo também por direito de conquista. “Pertencemos Àquele que nos redimiu, Àquele que por nós venceu o mundo, não com armas de guerra, mas com a irrisão da Cruz”, ⁽³⁾ afirma Santo Agostinho. E São Luís Grignion acrescenta: “Não nos pertencemos a nós, como diz o Apóstolo (cf. I Cor 6, 19; 12, 27), e sim a Ele, inteiramente, como seus membros e seus escravos, comprados que fomos por um preço infinitamente caro, o preço de seu Sangue.

Antes do Batismo o demônio nos possuía como escravos, e o Batismo nos transformou em verdadeiros escravos de Jesus Cristo; e só devemos viver, trabalhar e morrer para produzir frutos para este Homem-Deus, glorificá-Lo em nosso corpo e fazê-Lo reinar em nossa alma, pois somos sua conquista, seu povo adquirido, sua herança (cf. Rm 7, 4; I Pd 2, 9)”. ⁽⁴⁾

Cristo Redentor (Corcovado) Bela afirmação da realeza de Jesus sobre o Brasil

Assim, por sua Morte e Ressurreição, tornou-Se o Verbo Encarnado Senhor por excelência de todos os homens, tanto no tocante à sua natureza divina quanto à humana. Enquanto Deus, Cristo tem direito sobre todos os seres criados, não apenas por tê-los tirado do nada, como também por sustentá-los na existência a cada instante, conforme canta o salmista: “Se desviais o rosto, eles se perturbam; se lhes retirais o sopro, expiram e voltam ao pó de onde saíram” (Sl 103, 29).

Ao nos redimir, essa relação de servidão entre a criatura e o Criador estendeu-se também à sua humanidade divina, pois “a Ascensão de Cristo ao Céu significa sua participação, em sua humanidade, no poder e na autoridade do próprio Deus. Jesus Cristo é Senhor: possui todo poder nos Céus e na Terra”. ⁽⁵⁾

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⁽¹⁾ CCE 269.
⁽²⁾ SÃO LUÍS MARIA GRIGNION DE MONTFORT. Traité de la vraie dévotion à la Sainte Vierge, n.70. In: OEuvres Complètes. Paris: Du Seuil, 1966, p.531.
⁽³⁾ SANTO AGOSTINHO. Enarratio in psalmum LXII, n.20. In: Obras. Madrid: BAC, 1965, v.XX, p.590.
⁽⁴⁾ SÃO LUÍS MARIA GRIGNION DE MONTFORT, op. cit., n.68, p.530.
⁽⁵⁾ CCE 668.

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Texto: Mons. João Scognamiglio Clá Dias, “O inédito dos Evangelhos”, Libreria Editrice Vaticana, 2013, Vol. II, pp.115-117.