Um bravo General participava de um jantar e ficara de costas para a lareira. Em certo momento reclamou do calor excessivo. O anfitrião replicou:
— Mas um General tem que estar acostumado a enfrentar o fogo.
— Sim, mas não deve enfrenta-lo de costas!
O segredo mais difícil de um homem guardar é a opinião que tem de si mesmo.
O professor de oratória para um grupo de catequistas:
— Quando estiverem falando do Céu, o rosto deve tomar um ar de beatitude, e os olhos devem brilhar! Quando forem falar do inferno… Bem… podem usar a expressão que têm habitualmente…
Um nobre pediu a Santo Inácio de Loyola conselhos que lhe permitissem reformar a própria conduta em oito dias. O Santo, que sempre orientava as pessoas a considerar a proximidade da morte, como incentivo para praticarem a virtude, perguntou:
— Oito dias? Mas o senhor tem certeza de que vai viver oito dias?
De um anticlerical ao Reitor de um Seminário:
— Se eu tivesse filho idiota, eu o encaminharia para o sacerdócio.
O Reitor:
— Vejo que seu pai não era da mesma opinião…
Viva cada dia como se fosse o último de sua vida. Um dia você acerta.
Procure viver como Jesus ensina, pois talvez você seja o único Evangelho que muita gente vai ler na vida.
A razão pela qual algumas pessoas acham tão difícil serem felizes é porque estão sempre a julgar o passado melhor do que foi, o presente pior do que é e o futuro melhor do que será.
Certa mãe levou o filho pequeno a visitar as diversas igrejas da cidade para verem os altares, colunas, pinturas, imagens e vitrais. Ela explicou à criança que as figuras dos vitrais eram santos.
Tempos depois, alguém perguntou ao menino o que era um santo. O pequeno respondeu com a simplicidade própria à inocência:
— Santo é uma coisa que transmite luz.
Durante uma aula de catecismo, São João Vianney contou:
— Hoje recebi duas cartas; numa me dizem que sou santo, e na outra que sou um charlatão. A primeira nada me acrescentou e a segunda nada me tirou.
Com seu modo agressivo de interrogar as pessoas, Napoleão Bonaparte perguntou a um cardeal italiano:
— É verdade que todos italianos são ladrões?
— “Tutti non, buonna parte”.
Inglaterra, século XI. O “bom rei Eduardo” — como o chamavam os súditos — numa caçada perdeu a lança, a qual foi encontrada e devolvida por um camponês.
— Que posso dar-lhe como recompensa? — perguntou o rei.
— Senhor, graças a Deus e ao trabalho honesto tenho tudo que preciso; apenas uma coisa a mais gostaria de ter: conhecer o bom rei Eduardo.
— Venha comigo e verá o rei. — e fez o camponês subir à garupa do cavalo.
Em certo momento o camponês perguntou:
— Como conhecerei o rei?
— É aquele para quem todos tirarem o chapéu.
Chegando ao pátio do castelo, as pessoas ali presente tiraram o chapéu. Disse o camponês:
— Veja, tiraram o chapéu…
— Então, — disse o monarca — um de nós dois é o rei.
No sermão o Padre avisou:
— No próximo domingo pregarei sobre a mentira, baseado no Capítulo 17 do Evangelho de São Marcos. Gostaria que todos o lessem antes, para facilitar o entendimento.
No dia indicado, começou o sermão perguntando:
— Os que leram o Capítulo 17 de São marcos, por favor, levantem a mão.
Quase todas as mãos se levantaram.
— Vocês são exatamente as pessoas às quais se aplica o que tenho a falar, porque não existe o Capítulo 17 em São Marcos.
Com certeza vale a pena refletir! Muito bons.