No início deste mês de Junho tivemos uma das maiores festas da Igreja, onde se celebra o Corpo de Cristo. Aqui em Curitiba, como já é tradição, foi feito o famoso Tapete de Corpus Christi, que toma toda a avenida Cândido de Abreu, desde a Catedral até o Centro Cívico. Um dos trechos do Tapete ficou sobre a responsabilidade dos Arautos do Evangelho, sendo feito pelos alunos do Projeto Futuro e vida e pelas Famílias, utilizando pedrinhas coloridas, flores, etc.
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A Igreja dos Arautos é Basílica
Neste 24 de maio a Igreja dos Arautos em Caieiras foi elevada a Basílica Menor e foi celebrada, para comemorar, uma santa Missa em ação de graças.
Assista à reportagem completa abaixo.
Diacono Curitibano
Esta semana tivemos a imensa graça de receber, na sua cidade natal, o primeiro Diacono Curitibano dos Arautos.
O Diacono Leandro Cezar Ribeiro, Ordenado a um ano, e agora se preparando para em breve se tornar Presbitero, para guiar o povo de Deus.
Para comemorar esta visita foi Celebrada uma Santa Missa com a presença dos pais do Diacono bem como de outros convidados e o Celebrante foi o Pe. Isoldino José Quintão também dos Arautos do Evangelho.
Presépio Som e Luz
Venha você e toda a sua família para apreciar a narração da mais belas das Histórias, o Nascimento do Menino Jesus.
Contada de modo muito fácil de acompanhar: narração musicada, luzes e movimentos.
Apresentações aos Sábados e Domingos, das 14:00h as 21:30h.
Dias: de 7 de Dezembro a 6 de Janeiro.
Para Sessões extras durante a semana, agende pelo telefone: 41-33721598
Curiosidades
Na ordem da criação podemos distinguir cinco graus ou estágios, em ordem crescente de perfeição: os minerais, os vegetais, os animais, os homens e os anjos. Trataremos, no momento, sobre os animais, que por terem a sensibilidade, são superiores aos vegetais e aos minerais.
Determinados seres do reino animal levam a cabo trabalhos admiráveis, com uma organização quase eficaz quanto a que o homem pode alcançar; é o caso das formigas e das abelhas, por exemplo. Porém, mais que do sobre organização é interessante falar sobre beleza; e a respeito dessa qualidade a águia nos diz muito.
Seu nome refere-se à agudeza de suas vistas (acumen oculórum), pois de abarcar grandes distâncias, ela pode fitar o sol sem sofrer qualquer infortúnio. Diz-se que de grandes alturas a águia consegue ver os peixes, precipitando-se sobre eles como um raio e arrebatando-os das águas. É um animal nobre e elegante e, talvez por essa razão, possui uma espécie de “senso de honra”: ao nascerem seus filhotes ela pega-os e os sustenta diante dos raios do sol, considerando dignos de sua raça apenas os que mantenham fixam seu olhar no astro-rei, abandonando à sua sorte os que piscam, considerando-os uma desonra de sua espécie.
É muito importante sabermos encontrar os simbolismos presentes na ordem da criação, e fazer analogias entre eles e os homens. Ao pensar na águia, não seria vão recordar que a Providência, que ao longo da história, suscita grandes homens, quais são como as águias: nobres, fortes e altaneiros, dotados pela graça de uma aguda visão dos horizontes sobrenaturais e dos grandes desígnios de Deus.
Diego Faustino -1° ano de Filosofia – Seminário dos Arautos do Evangelho
Muito mencionado, mas pouco conhecido. Não é raro ouvirmos em conversas e até mesmo em reuniões a seguinte frase: “Até lá chegou o Conselheiro Acácio!”
Mas… quem foi ele?
O Conselheiro Acácio é um dos personagens da obra “O Primo Basílio”, de Eça de Queiroz, escritor português dos século XIX.
Nessa peça o Conselheiro Acácio nasce em Lisboa. É tido na sociedade como grande conhecedor da moral, sempre defendendo os bons costumes. Homem alto, magro todo vestido de preto, com o pescoço fino num colarinho rígido. O rosto ia-se alargando até à calva, vasta e polida, e um pouco amolgada no alto. Era muito pálido e possuía avantajadas orelhas.
Este personagem expressava-se quase sempre com chavões e encharravascadas frases vazias, mas sobretudo tornou-se célebre por representar a convencionalidade e a mediocridade dos políticos e burocratas portugueses do fim do século XIX. É possível que o autor de “O Primo Basílio” tendo querido ridicularizar a moral Católica e os bons costumes, apresentando-os enquanto difundidas por um personagem risível.
Tendo em vista a formação dada pelo Pe. João em suas reuniões, o termo “Conselheiro Acácio” é usado por ele no seguinte sentido: certas afirmações são tão óbvias que seu enunciado se torna desnecessário e até pedante como, por exemplo: “A aurora nos trouxe a luz”.
Diego Faustino – Aluno do Colégio Arautos