O menino que brincou com Jesus

Em Colônia, famosa cidade alemã, mostra-se ainda hoje na Igreja de Santa Maria do Capitólio o local em que, segundo piedosa tradição, o Beato Hermano brincava com o Menino Jesus.

Muito inocente, Hermano não gostava das más brincadeiras dos outros meninos de sua idade, e preferia passar longos períodos nessa igreja contemplando uma imagem da Virgem com seu divino Filho nos braços. Continue lendo O menino que brincou com Jesus

Agir com cautela

Ao trocar o calendário para esse novo ano, percebi que no verso da última folha havia o texto abaixo. Pareceu-me que seria útil para aconselharmos outras pessoas, por isso o transcrevo. Procurei a indicação do autor, mas não havia nenhuma referência. Em todo caso publico. Se o autor aparecer começarei por dar-lhe um forte abraço.
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O que queres de mim?

Conta-se de certo filósofo grego tornado famoso pelas suas máximas de sabedoria, que, embora pagão, seu estilo de vida calmo, em harmonia com a natureza —em nada poluída pelos desvarios modernos — possibilitava-lhe cogitar de temas elevados. Tornara-se deste modo um ponto de atenção e até de admiração da sociedade da época.

Entretanto — diríamos em um português arcaico — “eis que se não quando”, ou seja, certo dia…


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DITOS ESPIRITUOSOS E ÚTEIS

Um bravo General participava de um jantar e ficara de costas para a lareira. Em certo momento reclamou do calor excessivo. O anfitrião replicou:
— Mas um General tem que estar acostumado a enfrentar o fogo.
— Sim, mas não deve enfrenta-lo de costas!

O segredo mais difícil de um homem guardar é Continue lendo DITOS ESPIRITUOSOS E ÚTEIS

A Vocação do Brasil (VÍDEO)

A Vocação do Brasil

Vendo o Brasil suas montanhas e seus rios, suas planícies e suas cordilheiras nós nos perguntaríamos: “Isso é cenário para que?”, “Que gênero de fatos é normal que se passem aqui?”, “Não há algo de futuro no cenário que Deus pôs aqui?”. Um panorama feito de altas montanhas que tem por de trás de si outras montanhas, rios enormes, litorais fabulosos como tudo isto chama para um futuro que é um futuro de heroísmo, um futuro de glória.

Oh! Brasil, quanta coisa há por esse Brasil afora que ainda o mundo deve ver.

Olhando para esses panoramas veremos algumas aves como a ciriema que não são tão bonitas e então poderíamos pensar; “onde esta o sentido uma criatura que não serve para nada”? Mais a frente nós vemos uma ou duas ciriemas andarem e por entre as pernas delas nós avistamos um pedaço de montanha, uma fatia de panorama e percebemos que este pedaço de montanha e de panorama são bonitos e então entendemos para que elas servem; elas existem para nos mostrar como é grande o nosso Brasil.

O Brasil tem um grande futuro se puder contar entre seus filhos grandes heróis!

Conheça um pouco desse Brasil no curto vídeo anexo sobre o Pantanal.

Ministros de outros tempos

Uma espaçosa diligência se desloca no interior da França. Nela, seis passageiros anseiam pelo momento da chegada ao destino. Não era para menos: estamos em 1826 e não havia ainda os trens, muito menos os aviões. As viagens demoravam.

Numa dessas viagens ocorreu um fato (digamos assim…) um tanto diferente do que ocorre em outros tempos.

Julgue o caro internauta:

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Natal curitibano IV


Como se comemora o Natal na Ucrânia?
Começa com a Ceia natalina, que é realizada no dia 24 de Dezembro, pois ela encerra o “Pelêpivka” (Quaresma) preparação para o nascimento do Menino Jesus, é uma festa para toda a família. A primeira coisa a se fazer é deixar a casa bem arrumada para os familiares mas sobretudo para o Grande Hóspede que todos esperam ansiosamente, A dona da casa neste dia fica inteiramente retida na cozinha preparando os pratos para a ceia e seu esposo ocupado de organizar o terreno da casa e alimentar bem os animais pois eles também fazem parte da realidade da casa.
Ao entardecer todos os membros da família devem estar reunidos, dentro da casa deve ter uma “ialenka”- árvore de natal, que indica sempre para o alto e em cima da mesma há uma estrela que indica o caminho, como aconteceu para os magos assim ela nos guiará a Jesus! Ela deve estar toda enfeitada com adornos mas também com deliciosos docinhos que depois da ceia poderão ser apreciados.

Quando todos estão juntos no recinto o dono da casa ingressa com um feixe de trigo chamado “didukh”, ele representa os antepassados assim como a fartura o progresso e o bem estar, o “didukh” é colocado com respeito num local de destaque previamente adornado.
A mesa em que será realizada a ceia é forrada com feno depois coberta com uma bela toalha bordada, este feno simboliza a manjedoura, e assim como a mesa está farta, o Menino Deus trará bênçãos em abundância para toda a família. Colocasse sobre a mesa um castiçal de três velas em honra da Santíssima Trindade. Em baixo da mesa colocasse palha de trigo, e os instrumentos que se utilizam para o trabalho no campo, pedindo para que as bênçãos de Deus estejam presente em toda a propriedade.
A ceia só pode ser servida quando a primeira estrela tiver aparecidos no firmamento, após isso o “hospódar”- dono da casa, convida todos para achegarem-se à mesa, fazem uma oração pela família e o “hospódar” cumprimenta a todos com as palavras: “Deus nasceu!”, ao qual todos respondem: “Glorifiquemo-lo!”, em seguida serve um pedaço de pão embebido no mel para cada um dos comensais, para que a vida familiar seja alegre, unida, e vivida no bem estar espiritual e humano.
Em algumas regiões da Ucrânia e em algumas famílias aqui do Brasil, o dono da casa convida para a ceia as “tempestades, as enchentes, o granizo, as geadas e os ventos” também! Espera um pouco em silêncio, e como não ouve resposta retruca dizendo que como os convidados não foram dignos de aceitar o convite da família para a ceia, que também não apareçam durante o ano quando não convidados!

Virei como um ladrão…

Certo homem, de vida péssima, recebia contínuas exortações de inúmeros cristãos fervorosos – entre os quais se encontrava São Thomas Morus – para se converter e abraçar as vias da virtude. Ao ouvir tais apelos, invariavelmente respondia: “Converter-me? Ainda tenho muito tempo! Na hora da morte salvar-me-ei com três palavras: “Senhor, perdoai-me”.

Viajando certa vez à cavalo teve de passar por uma ponte. De súbito, o animal agitou-se e, descontrolado, jogou no rio o ímpio presunçoso.

Ao cair, o que se ouviu foi algo muito diferente de “Senhor, perdoai-me”: pelo contrário, seus lábios proferiram uma horrível blasfêmia.

Não deixemos nossa mudança de vida para o futuro. Vivamos cada dia como se fosse o último de nossa existência, pois são do próprio Deus as palavras: “Virei a ti como um ladrão, na hora em que menos esperas”(Ap 3, 3).

Ninguém sabe em quantos minutos chegará a morte. É preciso estar pronto para recebê-la a qualquer momento.