PROJETOS NAS ESCOLAS CARAMURU E JÚLIA AMARAL DI LENNA

Mais dois Projetos realizados em Escolas municipais de Curitiba! Assim vai se estendendo, para vários jovens, a oportunidade de incrementarem suas culturas, de tomarem contato com atividades que normalmente só ouvem falar! Vários dos juveníssimos assistentes das apresentações nunca tinham visto, ao vivo, instrumentos como a trompa ou o trombone. Puderam perceber de perto como a música mexe com os nossos sentimentos, quiçá até alterando o nosso humor! Viram a variedade dos instrumentos, a função de cada um na fanfarra, sua característica própria portanto e, juntos com os músicos, utilizaram dum “instrumento” que quase todo mundo tem, a voz. Muitos desses jovens dão continuidade ao Projeto, participando das aulas no Centro Juvenil dos Arautos do Evangelho, com aulas gratuitas de música, teatro e defesa pessoal!

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BOA SORTE, ALUNOS!

Pouco mais de um mês de aulas, e alunos da Escola Municipal Santa Águeda e Escola Municipal Professor Ricardo Krieger tiveram a grata surpresa de participar da apresentação do Projeto Futuro e Vida. Visando colocar em prática o famoso ditado popular de que “é melhor prevenir que remediar”, o Projeto oferece uma nova opção para jovens e crianças, transmitindo e trabalhando valores, como: auto-estima, disciplina, ação em conjunto, respeito mútuo, superação, auto controle, através das aulas que são oferecidas, música, teatro e defesa pessoal. Além do mais, os sorteados destas Escolas poderão contar com palestras sobre temas que enaltecem esses e outros bons valores, que infelizmente o Mundo de hoje vem perdendo. Então, como diz um outro ditado, “quando pequeno, é que se torce o pepino“, façamos o máximo que pudermos por esses que serão o futuro de amanhã! Para essas duas Escolas e pelos alunos sorteados, parabéns! E, nunca é demais desejar, boa sorte, alunos, nessa nova etapa que vão iniciar! 

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O poder da inveja

— Você ganhará o que pedir, com a condição de seu rival receber o dobro — prometeu o Rei.

O soberano sabia da rivalidade existente entre os dois cavaleiros. Só não esperava que a inveja e a rivalidade o levasse à esta resposta absurda:

— Peço para ficar cego de um olho!

Assim o rival receberia o dobro: ficar cego dos dois olhos.

O primeiro cavaleiro — chamemo-lhe de Ganelon — preferia ficar cego de um olho, sabendo que o rival ficaria cego dos dois, não podendo realizar como sempre feitos heroicos superiores aos seus. Essa é a força maléfica da inveja.

Veio a necessidade de lutar para defender o reino de uma invasão. Na refrega, Ganelon foi ferido gravemente, apesar das forças do reino terem rechaçado vitoriosamente os agressores.

O discípulo do “Pai, perdoai-os porque não sabem o que fazem”

Após a batalha, qual não é a sua surpresa ao ver se aproximar, tateando, seu rival cego. Informado onde Ganelon estava caído e para lá se dirigiu.

A primeira reação de Ganelon, impedido de defender-se devido aos ferimentos, é achar que seu rival, Bernard, se aproveitaria para vingar-se. Não conhecia o coração generoso de Bernard, ardoroso devoto dAquele que disse: “Perdoai-lhes porque não sabem o que fazem”.

Bernard aproximou-se, cuidou dos ferimentos de Ganelon e de sua remoção para o hospital da cidade vizinha.

Depois de curado Ganelon, não se via no reino dois cavaleiros mais unidos, mais solícitos em ajudarem-se mutuamente.

* * *

Esse foi o enredo da peça de teatro ilustrativa da exposição cujo conteúdo podia resumir-se em: as palavras convencem, os exemplos arrastam. Seguimos assim o princípio sapiencial recomendado pelo Mons. João Clá de ilustrar de modo vivo verdades esquecidas ou mal lembradas. Esse recurso proporciona ficar gravado de modo marcante os ensinamentos da Santa Igreja Católica.

Os jovens assistentes, bem como seus pais, mostraram-se muito manifestativos e participativos. A lição anti-inveja teve um efeito profundo e, peçamos a Deus, duradouro.

Seguiu-se um animado treino de defesa pessoal sob os olhares atentos e amáveis das famílias. Tudo precedido de um solene adoração ao Santíssimo Sacramento e Missa celebrada pelo Padre Arauto, Ryan Murphy, EP, capelão dos Arautos do Evangelho em Curitiba.

Um animado e suculento lanche encerrou as atividades. O animado burburinho atestava o quanto as atividades tinham tocado a fundo a alma de todos.