Acampamento de Corpus Christi 2017 – Como ser feliz?

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Alunos e familiares

Diz um salmo: qual o homem que não ama sua vida, procurando ser feliz todos os dias?…”, de fato, não paramos sempre para pensar nisso, mas é o ideal de todo ser humano, ser feliz. Entretanto, nem todos sabem bem exatamente como atingir essa meta e passam a procurar a felicidade em aspectos secundários e transitórios da vida, eis uma das razões de tanta frustração no mundo, não acha?!

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A conversa como meio de educação familiar

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De todas as influências possíveis, a mais profunda é aquela exercida por quem, a qualquer título, representa um modelo a ser imitado e seguido pelo outro. Este é um arquétipo. Se um filho vê nos pais a realização daquela pessoa ideal que deseja ser quando crescer, mais facilmente se deixará influenciar por eles.

Na medida em que os pais não realizarem este arquétipo que o filho espera deles, sua influência junto ao filho minguará. Este irá buscar esta “arquetipia” em outras pessoas. Isto acontece porque o homem, ao nascer, é como um esboço que deve ser completado por si próprio, de acordo com certo modelo ideal, absoluto, que o seu senso do ser lhe aponta. Nisto consiste a sua santificação e, portanto, sua união com o modelo absoluto que é Nosso Senhor Jesus Cristo.

Por isto, desde muito cedo, sentindo sua fragilidade intelectual e moral, a criança se dá conta de que, por si mesma, não poderá conhecer nem atingir inteiramente o ideal ao qual se propõe. De onde se colocar docilmente, de início, sob a proteção dos pais. Mais tarde, vai colocar-se sob a influência, guia e proteção de pessoas suscitadas pela Providência para orientar aquele movimento de sua alma rumo ao modelo absoluto que procura como objetivo último.

A conversação se insere, assim, numa regra universal do convívio humano, expressa em um provérbio latino muito nobre: similis simili gaudet, o semelhante alegra-se com o seu semelhante. Nesta concepção, a arte da conversa acaba sendo um meio que os semelhantes encontram de se apoiarem gaudiosamente uns nos outros para, unidos por semelhança, buscarem Aquele que ao criar-nos, disse: “Façamos o homem à nossa imagem e semelhança” (Gên. 1,26).

A conversa à mesa é uma ocasião de ouro para estabelecer um convívio agradável entre os membros da família, tão prejudicado pela correria da vida moderna. Para isto, é indispensável que o pai e a mãe de família tenham o cuidado de não trazerem para a mesa os “amargores” do dia. É preciso procurar fatos interessantes que possam agradar a todos.

Nunca a conversação familiar, durante as refeições, pode degenerar-se em vulgaridades nem em críticas a pessoas, ainda que distantes, pois além de serem desinteressantes e deformantes das crianças, acabam filtrando e criando inimizades. Mesmo entre pessoas de absoluta confiança, a prudência desaconselha  quaisquer palavras ou insinuações que possam ser ou mesmo parecer-se com a maledicência.

Por Prof. Antônio Oliveira Queiroz, EP

O poder da inveja

— Você ganhará o que pedir, com a condição de seu rival receber o dobro — prometeu o Rei.

O soberano sabia da rivalidade existente entre os dois cavaleiros. Só não esperava que a inveja e a rivalidade o levasse à esta resposta absurda:

— Peço para ficar cego de um olho!

Assim o rival receberia o dobro: ficar cego dos dois olhos.

O primeiro cavaleiro — chamemo-lhe de Ganelon — preferia ficar cego de um olho, sabendo que o rival ficaria cego dos dois, não podendo realizar como sempre feitos heroicos superiores aos seus. Essa é a força maléfica da inveja.

Veio a necessidade de lutar para defender o reino de uma invasão. Na refrega, Ganelon foi ferido gravemente, apesar das forças do reino terem rechaçado vitoriosamente os agressores.

O discípulo do “Pai, perdoai-os porque não sabem o que fazem”

Após a batalha, qual não é a sua surpresa ao ver se aproximar, tateando, seu rival cego. Informado onde Ganelon estava caído e para lá se dirigiu.

A primeira reação de Ganelon, impedido de defender-se devido aos ferimentos, é achar que seu rival, Bernard, se aproveitaria para vingar-se. Não conhecia o coração generoso de Bernard, ardoroso devoto dAquele que disse: “Perdoai-lhes porque não sabem o que fazem”.

Bernard aproximou-se, cuidou dos ferimentos de Ganelon e de sua remoção para o hospital da cidade vizinha.

Depois de curado Ganelon, não se via no reino dois cavaleiros mais unidos, mais solícitos em ajudarem-se mutuamente.

* * *

Esse foi o enredo da peça de teatro ilustrativa da exposição cujo conteúdo podia resumir-se em: as palavras convencem, os exemplos arrastam. Seguimos assim o princípio sapiencial recomendado pelo Mons. João Clá de ilustrar de modo vivo verdades esquecidas ou mal lembradas. Esse recurso proporciona ficar gravado de modo marcante os ensinamentos da Santa Igreja Católica.

Os jovens assistentes, bem como seus pais, mostraram-se muito manifestativos e participativos. A lição anti-inveja teve um efeito profundo e, peçamos a Deus, duradouro.

Seguiu-se um animado treino de defesa pessoal sob os olhares atentos e amáveis das famílias. Tudo precedido de um solene adoração ao Santíssimo Sacramento e Missa celebrada pelo Padre Arauto, Ryan Murphy, EP, capelão dos Arautos do Evangelho em Curitiba.

Um animado e suculento lanche encerrou as atividades. O animado burburinho atestava o quanto as atividades tinham tocado a fundo a alma de todos.

Ultimas Atividade 2 – Dia dos Pais

No Mês de Agosto a comemoração do Dia dos Pais foi o que mais marcou as atividades dos Arautos em Curitiba. Com a participação de mais de 160 pessoas,  Celebração da Missa, Almoço e Jogos, nossos Pais puderam passar um dia verdadeiramente abençoado e animado.Dia dos pais 056Dia dos pais 130Dia dos pais 163

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