O que queres de mim?

Conta-se de certo filósofo grego tornado famoso pelas suas máximas de sabedoria, que, embora pagão, seu estilo de vida calmo, em harmonia com a natureza —em nada poluída pelos desvarios modernos — possibilitava-lhe cogitar de temas elevados. Tornara-se deste modo um ponto de atenção e até de admiração da sociedade da época.

Entretanto — diríamos em um português arcaico — “eis que se não quando”, ou seja, certo dia…


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Por que Deus permite o sofrimento?

No decorrer de uma palestra um jovem — aliás, bem jovem — perguntou ao Mons João Clá: (*)

Monsenhor, Deus nos chama para sermos eternamente felizes. Por que nesta terra, entretanto, ele permite sofrimentos?

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Não é preciso ser nenhum Sherlock

Certas figuras de ficção atravessam gerações. Uma delas é Sherlock Holmes, o perspicaz detetive inglês.

Ficou famoso pela capacidade de deduzir certezas a partir de vestígios insignificantes: pelo fato de determinada porta estar trancada, haver um pouco de cinza de cigarro num canto, ou outros detalhes, Sherlock podia chegar à solução de casos indecifráveis.

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Justiça ou perdão?

Que estamos num mundo cheio de injustiças é quase dizer o óbvio. O grande risco é, à vista disso, esfriar-se na alma de muitos a vontade de perdoar. Especialmente quando esses atos se voltam contra nós.

As palavras a seguir, de autoria do Monsenhor João Clá Dias, EP, fundador e Superior dos Arautos do Evangelho, pode ser de utilidade para muitos de nossos visitantes. Continue lendo Justiça ou perdão?

Indo além das estrelas

Santa Terezinha do Menino Jesus refere-se ao céu material que vemos como “o belo avesso do Céu” dos bem-aventurados. E é bem isso: a realidade material da natureza que vemos é realmente um “avesso” — o lado menos bom de um tecido. Mas Deus em sua infinita misericórdia fez para nós um “avesso” muito belo; vendo-o podemos imaginar o prêmio eterno que nos aguarda se nessa vida vivemos conforme a vontade de Deus.

Foi contemplando — e, por assim dizer, mergulhando nesse “avesso” que uma jovem senhora chegou a conclusão de como ver o outro lado: o caminho para o prêmio que Deus reserva aos seus.

Como ela chegou até lá? Continue lendo Indo além das estrelas

Na Arquidiocese primacial do Brasil

A Pastoral da Comunicação da Arquidiocese de São Salvador da Bahia — primacial do Brasil — divulgou a visita do Bispo Auxiliar à casa dos Arautos do Evangelho em Salvador durante a qual celebrou a Missa para os participantes de um retiro de formação espiritual. Veja a nota.

 


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O melhor vinho vem no fim

Por ocasião do centenário das aparições de Nossa Senhora em Fátima, tendo o mundo chegado a situação dramática em que se encontra, é sumamente conveniente lembramos as palavras de esperança ditas pela Santíssima Virgem: “Por fim o meu Imaculado Coração triunfará”. Mons. João Clá, Fundador dos Arautos do Evangelho nos dá as razões dessa esperança:


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Por acaso?

Alguém entra na cabine de avião da foto ao lado e depois de examinar um pouco diz para si mesmo: “Deve ser obra do acaso; o vento foi juntando as peças e deu nisso. Simples acaso”.

O que diriam os engenheiros, projetistas, etc sabendo desse juízo a respeito de algo – trata-se da cabine do Concorde – que levou mais de 20 anos para ser projetado, construído, testado, etc? Com toda razão achariam que o “alguém” que emitiu tão disparatado juízo, não está com a cabeça em ordem…

Pois bem, vejamos algo muito mais complexo que a cabine do Concorde. Poderá ter sido obra do acaso? Continue lendo Por acaso?

Peixe fresco

Os japoneses sempre gostaram de peixe fresco. Porém, as águas perto do Japão não são piscosas.

Os pescadores começaram a pescar mais longe. Levavam mais tempo para voltar, e o peixe já não era fresco. Os japoneses não gostaram.

Instalaram congeladores em seus barcos. Pescavam e congelavam os peixes em alto-mar. Mas os japoneses notaram a diferença.

Colocaram tanques de água: os peixes ficavam empilhados como “sardinhas”. Por falta de espaço não se moviam mais. Chegavam vivos, porém cansados e abatidos. Os japoneses notaram a diferença.

Como resolveram este problema? Como trazer peixe fresco?

olocaram um pequeno tubarão em cada tanque. Este comia alguns peixes, mas a maioria chegava “muito viva”… e fresca.

Tudo porque enfrentavam dificuldades.

* * *

Portanto, quando aparecerem dificuldades, lute para vencê-las.

Assim, você chegará como “peixe fresco” ao porto chamado eternidade.

E lembre-se: quando Deus permite as dificuldades e em alguma delas você se sente fraco, é sinal que Ele quer que você peça ajuda. Reze. Deus é Pai, Nossa Senhora é Mãe.

E lhe ajudarão.

Ilustrações: Arautos do Evangelho, wiki.

Convite – Comemoração de dia dos pais

Programação

Prezados pais, salve Maria!

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