Testemunha ocular?

Por razões várias precisei permanecer na sala de espera de uma faculdade. A sala tinha esta característica — talvez não desejada pelo arquiteto—: dela ouvia-se claramente o que era lecionado numa sala de aulas.

Tinha levado um livro para ler, mas, aos poucos a ênfase com que falava e o assunto exposto pelo professor desviaram minha atenção do livro para a aula. Continue lendo Testemunha ocular?

Comemoração do Dia das Mães

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Poema às mães

Como esperado, foram momentos emocionantes! Alunos do Projeto Futuro e Vida e Escola Arautos fizeram uma belíssima homenagem às mães! Apesar do “atraso”, não poderiam deixar de prestar as honras àquelas que são o reflexo da bondade e da misericórdia de Deus entre nós. Tão grande é o papel de uma mãe, que o próprio Deus quis ter uma Mãe para si, escolhendo, elegendo e modelando uma Mãe perfeita, digna do título que receberia! Com a Santa Missa, um poema declamado por três alunos, um sorteio de brindes só para elas, saboroso lanche com direito a um bolo do tamanho do coração de mãe e uma peça teatral intitulada o Reino de Randjipour, fechamos com chave de ouro as atividades do mês de maio! Elas sempre merecem nossos parabéns, ainda que com “atraso”, por isso, mais uma vez: “Feliz dia das mães”!!!

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Levante a mão

Leopold Mozart com o filho Wolfgang e a filha Nanerl

Um amigo pouco conhecedor do perfil dos Arautos do Evangelho ficou bem impressionado com a disciplina que percebeu haver no nosso estilo de vida. Perguntava-se se essa disciplina era fruto de um amor pela causa abraçada ou se era “uma imposição” vinda “de cima”.

— Você conhece o Mons. João Clá? —perguntei-lhe.

— Muito pouco, e só por algumas coisas lidas. Vi um trecho de vídeo em que aparecia o Mons. João, mas foi só um pedacinho. E nesse trecho ele apenas regia um coral…

— Então vou contar-lhe uma.

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O Guarda suíço

É mundialmente conhecida a famosa guarda suiça do Papa, não só pela disciplina, pela bela vestimenta, como pela sua dedicação em zelar pela pessoa sagrada daquele que Jesus constituiu como “pedra sobre a qual edificou a sua Igreja”.

Muitos dos guardas suíços, ao longo dos séculos deram exemplo dessa dedicação, chegando às vezes a sacrificar a própria vida na defesa daquele que Santo Inácio de Loyola chamava “o doce Cristo na terra”.

Tiveram exemplos históricos para seguir.

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Stella Matutina

Pouco antes do nascer do sol pode-se observar uma estrela próxima ao horizonte, exatamente na direção de onde nascerá o astro-rei.

Essa estrela é uma das figuras postas por Deus para simbolizar Nossa Senhora: quando Maria Santíssima surge na História ou na alma de alguém é sinal que está para nascer o Sol da Justiça, Nosso Senhor Jesus Cristo.

Hoje, dia 8 de setembro, a Igreja comemora o nascimento da mais excelsa das puras criaturas: a Virgem Maria.

À semelhança de seu Divino Filho, os contemporâneos a descrevem “bela como o relâmpago”. Outro autor contemporâneo a descreve de cabelos alourados e de olhos “azuis como as noites do Oriente”. Mais próximo a nós, a Irmã Lúcia, vidente de Fátima, a descreve fulgurante “como um copo de cristal, cheio de água puríssima atravessado pelos raios mais ardentes do sol de meio dia”.

Nascimento da Virgem Maria
Vitral – Alemanha

Realidades exteriores que revelam como Deus preparou a sua obra prima e a elegeu para Mãe de seu Filho e Mãe nossa, pois no dizer de conceituado autor “ o mesmo eterno desígnio de misericórdia que predestinou o Salvador Jesus, predestinava também a Mãe do Deus feito homem. Não há dois decretos, um relativo ao Verbo encarnado e outro à Virgem sua Mãe, mas um só e mesmo plano de infinita bondade, congregando a ambos numa indissolúvel aliança. Nem Maria sem Jesus, nem Jesus sem Maria (*).

È costume nos aniversários oferecerem-se presentes ao aniversariante, mas Nossa Senhora, sendo o tesouro de Deus é que nos presenteia neste seu dia. Peçamos a ela tudo que precisamos, certos de que Ela nos dará na abundância ditada por seu amor de Mãe.

Entre outras graças, peçamos a de sermos bons filhos e filhas dEla. É o melhor presente a lhe oferecermos. Ela não quererá outra coisa senão assemelhar-nos ao Divino Filho. Por isso, a única frase dirigida por Ela aos homens, registrada nos Evangelhos é : “fazei tudo que Ele vos disser”.

 

(*) Pe. Jean-Baptiste Terrien, SJ

Duas estrelas

Stela Matutina

Você tem o saudável hábito de olhar céu material? Aquele que vemos, chamado por Santa Terezinha “o lado avesso do Céu de Deus”? Caso positivo, facilmente constatará um fenômeno curioso.

Preste um pouco atenção em duas horas do dia:

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O Broche de ouro

A Santíssima Trindade coroa
Nossa Senhora

A Igreja louva duas atitudes aparentemente opostas mas, na realidade, complementares uma da outra: a aceitação dócil da verdade, ainda que não se conheça todas as razões e de outro lado, o procurar amorosamente as razões de ser daquela verdade.

Ambas atitudes são desejadas pela Santa Igreja, pois numa há um aceitar como o de um filho que atende o chamado da mãe, porque é mãe. De outro a do filho que, para mais amar, procura compreender as razões, ver os princípios nos quais se baseia a mãe.

Hoje, dia de Nossa Senhora Rainha, vejamos uma das razões pelas quais a Igreja A intitula assim.

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Deus… Quem Ele é?

Passando pelo parque Tanguá no final da tarde, nos deparamos com este espetáculo: o pôr do Sol.

Que maravilha! Estava muito bonito e nos fez lembrar de um tema muito importante para todos, se o Sol existe é porque alguém o criou e este alguém só pode ser Deus.

Esta admiração ao Sol nos fez lembrar um menino francês de nome Michel, nascido numa época em que se queria provar que Religião é só para quem é instruído assim.

 “Se uma pessoa não ouvir falar de Deus ela vai ser atéia”, assim pessavam, Mateus e Lorena(pais de Michel), Ele Filósofo formado na Universidade de Paris, que quis fazer uma experiência com o seu próprio filho, em combinação com sua mãe o criaram em uma ilha sem influência de mais niguém a não ser deles, ateus declarados.

Quando tinha 12 anos, numa tarde ao pôr do sol, o menino desapareceu e a mãe, preocupada pediu para o Pai ir procurá-lo. O Sr Mateus percorreu toda da Ilha e não o encontrava, então foi ao ponto mais alto e se deparou com uma cena comovedora: o pequeno Michel, estava a contremplar o Sol e dizia chorando: ” Ó Sol, mande um beijo Àquele que criou a Ti e a mim”.

 Após ouvir o seu filho o sr Mateus voltou para casa, levando-o consigo e contou tudo para esposa. Decidiram voltar para Paris, deixando o deserto daquele lugar, mas principalmente o deserto do ateísmo que havia em suas almas.