
— Se a senhora não começa logo a radioterapia deixará órfãos seus outros sete filhos!
— Há muitas pessoas de bom coração que podem cuidar dos meus outros sete filhos. Mas esse que trago em mim, só eu posso dar-lhe a vida.
Os médicos não insistiram mais. Sapna Tracy deu efetivamente à luz seu novo filho. Pouco mais de um ano depois, exatamente neste último Natal de 2017, entregou sua alma a Deus.
Sapna Tracy, católica, indiana, 43 anos é essa mãe-coragem. Católica praticante, conforme palavras do Arcebispo de Faridabad – disse aos médicos que “se sua vida era digna de valor, o mesmo valia para sua filha por nascer”.
INSPIRADA NO EVANGELHO

O mesmo Arcebispo afirmou que “o casal católico— pois o marido de Sapna apoiava inteiramente a sua decisão – recebeu sua inspiração da mensagem do Evangelho”.
O ato heroico de Sapna comoveu a Índia. De seu enterro participou uma multidão, e, nela o Arcebispo já citado, bem como o Arcebispo de Thrissur, além de inúmeros sacerdotes.
Com informações das agências de notícias internacionais como Asia News, LifeNews:
Há um século e meio, em dezembro de 1854 o Beato Papa Pio IX, proclamava o dogma da Imaculada Conceição de Nossa Senhora, para o regozijo de todo orbe cristão.
É noite, noite fria, noite de inverno. Na cidade agora deserta, as poucas réstias de luz provêm do aconchegado interior das casas, filtradas por portas e janelas tão bem fechadas quanto possível à pobreza do lugar. E pelas ruas vazias vagueia um casal cansado, à busca de hospedagem… Aparentemente, nada há de mais banal que esta cena.
A aristocrática Baviera ostenta entre seus tesouros um castelo admirado no mundo inteiro, reconhecido como símbolo não apenas da região onde foi construído, como da própria Alemanha: Neuschwanstein.
A Catedral de Santa Maria da Sede, de Sevilha, é o maior templo gótico do mundo. O multissecular edifício é, ademais, a terceira maior igreja católica do orbe, sendo superada apenas pelo Santuário de Nossa Senhora Aparecida, no Brasil, e antes, claro está, pela Basílica de São Pedro, no Vaticano.
É frequente encontrarmos quem ache que, pelo fato de alguém procurar ser bom, é um tolo, qualquer um engana, etc. Desse modo procuram associar a idiotice aos bons e a esperteza aos maus.