Como é o fim de ano nos Arautos??

Salve Maria!

No último dia do ano de 2019 os Arautos do Evangelho Curitiba/Piraquara realizaram Missa Solene com exposição e bênção do Santíssimo, recitação da Consagração a Nossa Senhora e cântico do Te Deum.

Em confraternização com as famílias provaram uma fantástica salsichada Alemã.

Este é o fim de Ano dos Arautos do Evangelho de joelhos agradecendo o ano que passou e cantando as Graças e preparando-se para perplexidades do ano que se inicia.

Venha conhecer os Arautos do Evangelho

Missas todos os domingos as 17h

Rua Anthenor Gaspar Zeni, 415 – Botiatuvinha – Piraquara – Pr

 

Rosário: as 15 promessas

A prática da oração do Rosário foi difundida originalmente por São Domingos de Gusmão, a quem Nossa Senhora o entregou como poderosa arma contra os hereges de seu tempo.

Séculos mais tarde, aparecendo ao Beato Alano de la Roche, a Santíssima Virgem fez a todos aqueles que rezassem o Rosário as seguintes promessas: Continue lendo Rosário: as 15 promessas

… e Jesus chorou

O avião tomou a altitude e a velocidade de cruzeiro; tínhamos agora pelo menos uma hora livre. Aproveitei para fazer algo de que gosto: pensar.

Como se estivesse montando um mosaico, fui rememorando os fatos das últimas semanas. As “pedras” desse mosaico tinham algo em comum. Continue lendo … e Jesus chorou

Pessoas tão pobres que só tinham dinheiro

“Conheci pessoas tão pobres que só tinham dinheiro” dizia a Irmã Dulce, apelidada “o Anjo bom da Bahia”.

Para muita gente a frase parece contraditória. Mas a experiência — e a consciência — de incontáveis pessoas sente “na pele” que a frase é bem verdadeira. Dolorosamente verdadeira.

Quantas vezes uma palavra ou um sorriso amigo têm um efeito que muito dinheiro não dá. E ganham os dois: quem dá e quem recebe; quem recebe sente-se valorizado e quem dá tem a alegria de ver que tornou alguém feliz. E para isso não precisa dinheiro. Precisa um coração que ame a Deus no próximo.

Mas então, e as riquezas com as quais o próprio Deus ornou o mundo — ouro, pedras preciosas, cristais… — para que servem?

O texto a seguir, de autoria do “pobrezinho de Assis”, o doce São Francisco põe as coisas nos devidos lugares.

TENHAM COMO COISAS PRECIOSAS

Eu vos rogo, mais encarecidamente do que por mim mesmo, que quando for preciso e julgardes oportuno, humildemente supliqueis aos clérigos, que sobre todas as coisas honrem o Santíssimo Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo e os escritos em que se encontram os seus santos nomes e suas santas palavras da consagração do seu Corpo. Os cálices, os corporais, os ornamentos do altar e tudo quanto pertence ao Sacrifício, tenham como coisas preciosas.

E se, nalguma parte, o Santíssimo Corpo do Senhor estiver com muita pobreza abandonado, que eles, como manda a Igreja, o coloquem em lugar precioso e bem guardado, com grande veneração o trasladem e com discrição o administrem aos outros. E também aos escritos com os nomes e palavras do Senhor, onde quer que os encontrem em lugares impróprios, os recolham e coloquem em lugares decentes.

E em todas as pregações que fazeis, exortai o povo à penitência e lembrai que ninguém se pode salvar sem receber o Santíssimo Corpo e Sangue do Senhor (Jo 6, 54). E quando o sacerdote sacrifica no altar eleva a qualquer parte o Corpo do Senhor, todos, de joelhos, rendam louvores, glória e honra ao Senhor Deus vivo e verdadeiro. E sobre o louvor que lhe é devido, anunciai a todas as gentes e pregai que, a toda a hora e quando tocam os sinos, sempre, todo o povo, por toda a Terra, preste homenagem e ação de graças ao Deus todo-poderoso.

São Francisco de Assis. Da primeira carta aos custódios

Basílica de São Francisco, Assis, Itália

(Compartilhado da revista “Arautos do Evangelho”, nº 178, outubro de 2016, p. 5. Para acessar a revista Arautos do Evangelho do corrente mês clique aqui )

 Ilustrações: Arautos do Evangelho, Gustavo Krajl, wiki

Faça um pouco de silêncio e ouvirá

Não há dia em que a graça não nos fale. Não há dia em que Deus não nos convide a dar um passo a mais na união com Ele. Para escutar com clareza essa voz misteriosa e discreta, basta nos afastarmos um pouco da voragem do mundo hodierno.
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Famintos de quê?

Fala-se muito — e com razão — da fome material de que muitos padecem por razões as mais diversas: injustiças, imprevidências, vícios, preguiça etc.

O que diríamos, porém, de um faminto que tivesse à sua disposição os melhores e mais substanciosos alimentos e continuasse faminto por não os querer comer? Continue lendo Famintos de quê?

Por que?

“Passou fazendo o bem”. Assim São Pedro resume a vida de Jesus.

A figura divina de Nosso Senhor sempre se nos apresenta ora curando um enfermo, ora consolando um aflito ou ressuscitando um morto. O Evangelho narra que foi precisamente após ressuscitar Lázaro que os fariseus decretaram: “É preciso matá-Lo!”. Por que? Sim, por que, se Jesus só fez o bem?

O texto a seguir, de autoria do Prof. Plinio Correa de Oliveira nos esclarece bem esse mistério da iniquidade. Continue lendo Por que?

As flores falantes

“Calai-vos, calai-vos!” dizia São Paulo da Cruz ao tocar com a extremidade do seu bastão nas flores que ia encontrando pelos caminhos, pois elas tanto lhe “falavam” de Deus e de suas maravilhas que ele, tomado por forte emoção, pedia-lhes que se “calassem”.

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Voar sem amarras!

Já deve ter-lhe acontecido: ver um pássaro voando pelo azul do céu e ter uma santa inveja… Parece não está sujeito à lei da gravidade; voa e plana a seu bel prazer!

Haveria na vida humana algo parecido com essa liberdade? Se não como a dos pássaros — uma imponente águia, por exemplo —, o poder voar como os balões? Continue lendo Voar sem amarras!