O homem que sabia o dia da sua morte

No final do ano litúrgico aprendemos o que é uma novidade. Por exemplo: para a Igreja o ano acabou no último sábado e no 1º Domingo do Advento começou mais um ano para a Liturgia. Assim concluímos: novidade é aquilo que mais recente se deu.

Com isso é muito útil fazermos uma meditação sobre a novidade das novidades, que é a morte. Está faz parte dos novíssimos do homem, como nos ensina a doutrina católica, que são quatro: morte, juízo, inferno ou paraíso.

Neste Domingo antes da Santa Missa, os alunos do Projeto Futuro e Vida, juntamente com seus familiares puderam assistir a uma representação teatral contar a história de conde Rodolpho:

Nobre alemão que, por ser jovem e robusto, achava que só morreria dali a muitos e muitos anos; por isso levava uma vida de prazeres e diversões sem preocupar-se com a morte. Certo dia, enquanto caçava, perdeu-se na Floresta Negra e, encontrou uma capela abandonada para passar a noite.

Maria Santíssima em sua bondade queria converter aquele nobre cavaleiro e lhe mandou na mesma noite dois sonhos:

No primeiro ele viu o dia de sua morte que seria dali a 50 anos, acorda e pensa: “Cinquenta anos é muito tempo para se preparar, vou fazer uma sábia divisão: 25 anos aproveito a vida, 25 anos me preparo”. Assim foi ele prorrogando sua conversão e no último dia de vida marca um almoço de despedida para todos seus amigos.

Terminado o almoço, ele vai descansar um pouco e já começa a sentir as primeiras dores da morte, pede para chamarem um Sacerdote, pois queria se confessar, mas este morava longe de seu castelo e não consegue chegar a tempo. Toca o sino da meia-noite e na última badalada ele acorda na mesma capela abandonada onde estava no meio da floresta.

Depois destes dois sonhos o nobre cavaleiro mudou de vida, tornou-se religioso e pode assim melhor preparar-se para o encontro com Deus.

 

O maior concerto de harpas do mundo

Chegados ao Paraguai no início do século XVII, os missionários jesuítas depararam-se com as surpreendentes qualidades dos guaranis para a música e procuraram incentivá-las fazendo levar até aquelas longínquas terras diversos instrumentos musicais da época, entre os quais a harpa.

Habilmente copiada e aperfeiçoada por artesãos nativos usando madeiras desconhecidas no Velho Continente, ela haveria de tomar nesse país uma sonoridade limpa e consistente, transformando-se no instrumento nacional.

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Cantata para o Natal

Aprendemos com Mons. João Clá, Fundador e Superior dos Arautos do Evangelho que os grandes acontecimentos devem ser antecedidos de grandes preparações. O coral dos Arautos em Curitiba está procurando realizar isso de modo a compartilhar as apresentações musicais o quanto possível.

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Para o nosso bem

Quarenta dias após o Natal, ao ser levado para a apresentação no Templo, Simeão tomou Jesus nos braços, exclamando: “Este Menino está destinado a ser uma causa de queda e de soerguimento para muitos homens em Israel. Ele será um sinal de contradição” (Lc2, 34).

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Sob a luz de Nossa Senhora

Durante o recreio no colégio, um grupo de meninos brincava animadamente. De repente, um deles perguntou:

— Se você soubesse que ia morrer daqui a pouco, o que você faria?

Um deles respondeu:

— Eu iria procurar um padre para me confessar!

As outras respostas foram mais ou menos no mesmo sentido. Uma apenas foi bem diferente:

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Pão e água

Não se trata de nenhum jejum; pelo contrário foi um lauto “banquete” e uma água “milagrosa”. No caso concreto dois jovens frequentadores da casa dos Arautos do Evangelho em Curitiba receberam a bendita água do Batismo e doze receberam o Pão dos Anjos, Jesus Eucarístico.

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O sol não vai nascer amanhã

Quem acreditaria na afirmação (ou melhor, negação) do título? Se perguntássemos a alguém se CRÊ que o sol nascerá amanhã, provavelmente responderia:

— Não adianta eu crer ou não crer: o sol nascerá do mesmo jeito!

E se perguntássemos:

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A medalha é milagrosa

A medalha é milagrosa!!! Com esta exclamação iniciou-se a devoção à medalha de Nossa Senhora das Graças, cuja festa celebramos no próximo dia 27.

Neste dia, no ano de 1830 a Santíssima Virgem Maria apareceu a Santa Catarina Labore, religiosa das Filhas de Caridade na França, e incumbiu-a de mandar cunhar uma medalha segundo o modelo indicado pela própria Nossa Senhora.

Ordenou Maria Santíssima, fosse a medalha distribuída a todas as pessoas, primeiramente as atingidas pela epidemia de cólera, verdadeiro flagelo para os franceses naquele ano.

As Filhas de Caridade, juntamente com Santa Catarina, começaram a distribuir a medalhas entre os doentes e estes melhoravam e voltavam para casa pouco tempo depois de a receberem e usarem. Antes isso não acontecia, pois a doença matava em menos de 48 horas.

Todos exclamavam: “A medalhas é milagrosa!” e assim ela ficou conhecida em todo o mundo.

Conhecendo esta história com riqueza de detalhes, os alunos do Projeto Futuro e Vida, neste feriado de 15 de novembro, puderam recebê-la, para usarem ao pescoço e beneficiar-se das graças alcançadas através dela.

O Pe. Ryan Murphy, além de contar todos os fatos históricos da origem da medalha, também mostrou os maravilhosos efeitos do uso dela, através de uma representação teatral, os alunos conheceram a conversão de uma alma:

O banqueiro Afonso Ratisbonne, para manter sua posição de ateu, aceitou usar a medalha para provar não ter nenhum efeito. Porém, um dia, visitando uma Igreja apenas para apreciar sua beleza, recebeu uma imensa graça: A própria Santíssima Virgem lhe apareceu, não lhe disse palavra alguma, mas a visão o transformou completamente, passou de ateu a propagador da devoção a Nossa Senhora e até fundou um ordem religiosa para fazer bem as almas.

Tão grande exemplo suscitou em todos o desejo de receber a medalha. Durante a Santa Missa houve a imposição da mesma para os alunos e familiares  do Projeto Futuro e Vida.

 

 

 

 

Peçamos a Santíssima Virgem Maria, que cumule a todos com suas abundantes graças e que possam usar sempre a Medalha Milagrosa.